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sexta-feira, 18 de maio de 2012

"ÊTA MULHER CHORONA!"
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Depois do choro convulsivo no banheiro, Pinheiro dá sua versão para "entrevero" com o presidente da AL, deputado José Riva e colegas de parlamento


Emanuel Pinheiro, segundo conhecidos, poderia se quizesse passar o resto dos dias deitado numa rede à beira mar... FATO CURIOSO: mesmo rico, detesta pagar contas!


Apontado como "entranhado até o último fio do cabelo" nos esquemas vigentes em pastas, empresas e outras autarquias governamentais, além de prefeituras, graças ao prestígio de deputado estadual e também secretário geral do PR em MT, o parlamentar Emanuel Pinheiro quebrou a cara ao bater de frente com o presidente da AL, deputado José Riva(PSD). Nesta sexta, em "papo" com a imprensa regional, Pinheiro justificou o "bate-boca", mas silenciou sobre o "chororô" no banheiro:

O republicano se defendeu das acusações de que estaria atacando os parlamentares para alcançar os objetivos e argumentou que em nenhum momento, de fato, fez tais acusações. Se mostrando inconformado com o mal-estar causado, afirmou que ele próprio foi desrespeitado por Riva e veementemente atacado apenas pelo fato de ter defendido suas ideias no plenário.

“O presidente gratuitamente me atacou por eu ter defendido as minhas ideias. Não posso me deixar ser atropelado, patrolado. Deixo claro aqui meu respeito pelos colegas, em momento algum os desrespeitei”, enfatizou.

A confusão entre os parlamentares foi iniciada após a votação pela extinção de um projeto, que tem sido forçada para ser emplacada por Pinheiro desde dezembro do ano passado. Insatisfeito com o resultado, ele chegou a afirmar que os parlamentares estavam "se rifando sem dar a devida atenção à população" e chegou a citar a trajetória política do presidente da Casa, que serviu de estopim para o debate.

O social-democrata José Riva, claramente revoltado com os apontamentos, afirmou que o republicano deveria falar apenas por si, e estava querendo rasgar a legislação ao tentar impedir o aumento de passagem (ônibus intermunicipal), que era previsto para ocorrer anualmente. Ainda afirmou que o discurso de Pinheiro era fácil e carregado apenas de ofensas, na tentativa de diminuir os colegas.

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