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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

DECISÃO REVOLTANTE PARA UM CRIME CRUEL! 

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Justiça de Mato Grosso  liberta empresário acusado de mandar matar adolescente em Cuiabá

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A defesa alegou que empresário estava sofrendo "constrangimento ilegal"; réus confessaram crime

Arquivo da família
Jovem Maiana Vilela, estrangulada e já decomposta na outra foto
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A Polícia Civil de MT elucidou o crime após meses de investigação

 

Foto:Polícia Civil & Reprodução
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Somente após cinco meses do desaparecimento de Maiana Vilela Mariano, 16 anos, a Polícia Judiciária Civil (PJC) encontrou o corpo da adolescente enterrado na região do Coxipó do Ouro, em Cuiabá,  na manhã de uma sexta-feira (25.05.12). A jovem foi estrangulada e enterrada por assassinos a serviço do empresário recém-libertado, num crime bárbaro que chocou Mato Grosso.
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Rogério Amorim, acusado de mandar matar Maiana Vilela, já está em liberdade
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso deferiu um habeas corpus, impetrado pela defesa de Rogério Amorim, 39, e concedeu liberdade ao empresário, acusado de mandar matar a adolescente Maiana Mariano Vilela, 16, no fim de 2011. O habeas corpus foi deferido pelo desembargador Manuel Ornelas, da 1ª Câmara Criminal.

O alvará de soltura foi assinado na tarde desta quarta-feira (19) e Rogério já deixou a carceragem da Penitenciária Central do Estado (PCE), localizada no bairro Pascoal Ramos, para responder pelo crime do qual é acusado em liberdade.


Assassinos teriam recebido R$ 5 para matar a meninaAssassinos a serviço do empresário mandante receberam  R$ 5 mil  para matar a menina


Maiana Vilela, 16, desapareceu no dia 21 de dezembro de 2011. Investigações apontam que a jovem foi vítima de um plano cruel para o seu assassinato, tramado pelo ex-namorado Rogério Amorim.  Segundo a Polícia, Rogério contratou Paulo Ferreira e Carlos Alexandre para executarem a menor.

Ele deu um cheque de R$ 500 para Maiana descontar no Banco Itaú, no CPA 1. Ela teria que levar R$ 400 desse dinheiro para pagar um caseiro, em uma chácara, na região do bairro Altos da Glória. Segundo a Polícia, o pagamento era parte do plano de Rogério para atrair Maiana para o seu algoz. A garota foi até a chácara, entregou o dinheiro para Paulo, que a matou em seguida, por asfixia. Ele teve a ajuda de Carlos Alexandre.

A dupla colocou a menor no banco traseiro de um automóvel Uno, de cor prata, que pertencia a Paulo. Eles levaram o corpo de Maiana até a empresa de Rogério, no bairro Três Barras, para que ele comprovasse a morte da ex-namorada.  Depois disso, o corpo da menina foi enterrado em uma área afastada na estrada da Ponte de Ferro, a cerca de 15 km de Cuiabá.  O corpo de Maiana foi resgatado por policiais, após terem prendido os suspeitos.
JOSÉ RIVA DEFENDE QUE VICE CUIABANO CUMPRA COMPROMISSO
Dep. Est. José Riva
O deputado José Riva (PSD), presidente da Assembléia Legislativa, defendeu que o colega João Malheiros (PR), eleito vice-prefeito de Cuiabá na chapa de Mauro Mendes (PSB), assuma o cargo. Malheiros "rodou a baiana" na semana passada e vem batendo o pé para não assumir o cargo - causando a primeira crise ao futuro prefeito. O problema seria a falta de espaço, a partir de janeiro, no Palácio Alencastro. Riva disse que, caso Malheiros assuma, além de não frustrar o eleitor cuiabano, o suplente Adalto de Freitas (PMDB) assumirá em seu lugar.
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SILVAL BARBOSA E COLEGAS GOVERNADORES EM VISITA SOLIDÁRIA AO EX-PRESIDENTE LULA


Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Divulgação
O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu na tarde de terça-feira (18) a visita de oito governadores na sede do instituto que leva seu nome, em São Paulo. Estiveram presentes Tião Viana (PT-AC), Jaques Wagner (PT-BA), Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Agnelo Queiroz (PT-DF), Camilo Capiberibe (PSB-AP), Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL), Cid Gomes (PSB-CE) e Silval Barbosa (PMDB-MT), além de Luiz Fernando Pezão, vice-governador do Rio de Janeiro. Segundo a Folha de S. Paulo, Cid Gomes considerou o ato um “gesto de solidariedade”. A imagem de Lula foi recentemente atingida pelo resultado do julgamento do mensalão, pela operação policial que flagrou uma ex-assessora envolvida com corrupção e pelo depoimento do empresário Marcos Valério, que o levou para o centro do escândalo do esquema de votos de parlamentares.

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