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sexta-feira, 8 de março de 2013

  NO BREJO A "COPA PANTANAL"
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CALOTAÇO DO GOVERNO SILVAL BARBOSA leva empreiteira a promover demissões em massa na Capital
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Famintos, desesperados, com salários atrasados e muitos já demitidos sem indenização trabalhista, sem nada, 300 funcionários da STER ENGENHARIA fecharam a MIGUEL SUTIL, em Cuiabá, num protesto gigantesco contra a BANDALHEIRA GOVERNAMENTAL
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Caos total nas obras da Copa Pantanal em Cuiabá... Campo Grande deve estar comemorando!!!

 Conforme tem denunciado o Cacetão Cuiabano diariamente, a tendência é a Capital perder os quatro jogos do Mundial para Campo Grande ou Goiânia. Em decorrência de  sequentes calotes aplicados pelo governo via Secopa e Sefaz, empresas QUEBRADAS pelo "jogo sujo" estão sendo obrigados a dispensar seus funcionários sem qualquer inbdenização, e a maioria deles com até três meses de salários para receber. Desesperados, os pobre-coitados estão abandonando canteiros de obras, tanto no Arena Pantanal como nas frentes de trincheiras, pontes e avenidas necessárias à realização da Copa em Cuiabá. Nesta sexta(8), sem salários, famintos, ameaçados pela guilhotinha e outros já demitidos pela Ster Engenharia, que segundo informações  já não dispunha sequer de comida para alimentar decentemente os funcionários, 300 deles bloquearam a Av. Miguel Sutil na manhã sombria para os interesses do Governo Silval Barbosa, onde secretários preguiçosos, trapalhões e "nhapadores" não fazem outra coisa além de negar o caos vigente, mentindo DESCARADAMENTE para a população mato-grossense, tentando ESCONDER a realidade apavorante

Operários bloquearam Perimetral e reclamaram de CALOTE do Governo, falta de pagamento por parte da empreiteira, falta de comida e  demissões em massa: "queremos dinheiro"
Medo de demissão faz operários pararem trânsito e obras da Copa

Por falta de pagamento, operários pararam obras da Copa Trabalhadores  e bloquearam a AV. Miguel Sutil na manhã desta sexta-feira (8), num protesto gigantesco que chamou atenção da população cuiabana, ciente agora das vergonhosas mentiras da SECOPA, SECOM e todo Governo Silval Barbosa sobre "TUDO ANDA BEM com o andamento das obras da Copa em Cuiabá"

 Cerca de 300 operários paralisaram as obras das trincheiras da Mário Andreazza, Verdão e Santa Rosa, em Cuiabá. O protesto começou com menos de 150 trabalhadores, logo engrossado com a chegada de outros, acionados por celular, incluindo REEDUCANDOS do Pascoal Ramos e Carumbé, dispensados pela construtora sem receber salários atrasados e sem qualquer indenização.

 Todos funcionários da Ster Engenharia Ltda., empresa responsável pelas construções, com a maioria alegando   que foram demitidos sem receber salários atrasados e o acerto trabalhista. Os trabalhadores bloquearam um trecho da Avenida Miguel Sutil, nas proximidades do Círculo Militar. Carros da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e fiscais da Prefeitura (amarelinhos) foram acionados para evitar tumulto e até queima de pneus, conforme pretendido pelos líderes do protesto. 

 De acordo com os operários, as demissões em massa  iniciaram na última quarta-feira (6), mas os responsáveis pela empresa não deram detalhes sobre o acerto salarial e nem a data de pagamento. Os funcionários dizem que a Ster Engenharia alegou que não recebeu repasse da Secopa e que, por isso, não realizou o pagamento. E mais: Não tinham mais sequer alimentação regular no acampamento da empresa... Como já se tornou tradicional, assessores   da Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa) e da Secretaria de Comunicação do governo Silval Barbosa informaram  que não há nenhum débito com a Ster Engenharia... MENTINDO DESCARADAMENTE!!!

DEMISSÕES EM MASSA

“O nosso aluguel já atrasou, eles mandaram metade dos nossos companheiros embora e não acertaram com nenhum”, declarou José Antonio de Araujo, 42, ajudante geral. O operário conta que veio da Bahia para trabalhar nas obras da Copa em Cuiabá. A maioria, segundo relata, veio do nordeste com boas propostas mas acabaram sendo "enganados''.

Os manifestantes apontaram 18 reeducandos participantes do protesto e que também haviam sido mandados embora sem justa causa e sem receber salários atrasados e direitos trabalhistas.

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