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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Mendes nem piscou para desmentir o sócio Barbosa em programa de TV: "VLT não vai andar um metro até a Copa; sou engenheiro e afirmo"
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AINDA ACUSOU SILVAL DE TRANCAR RUAS DA CAPITAL POR MESES "SEM NADA FAZER NO LOCAL"



Por causa do VLT o governador Silval Barbosa já desmoralizou e desmentiu muita gente boa a famosa, entre elas o vereador cuiabano Dilemário Alencar, que colocou o rabo entre as pernas e até admitiu publicamente ter se enganado após grande pressão palaciana e da própria Cãmara de Cuiabá... Isto foi em abril de 2013, e de lá para cá só falácias até o próprio Silval admitir, recentemente que não terá tempo de concluir integralmente a obra antes da Copa, mas que o trem já andará em alguns trechos... Já seu sócio e múltiplos empreendimentos, foi até certo ponto "cruel" com o amigo e parceiro em negociatas milionárias. O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB) deu polêmicas declarações ao Programa Conexão Poder (TV Rondon/SBT), que vai ao ar neste próximo domingo. O alcaide cuiabano previu que o VLT não anda um metro, sequer, até a Copa. "Sou engenheiro de formação, e vejo que chegamos ao cúmulo de termos um trecho em Várzea Grande, sendo construído há dois anos, e ainda não tem nem a metade concluída. Como vão fazer o resto em quatro meses"? Para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) serão construídas 33 estações em duas linhas troncos: a maior será a que vai ligar o CPA ao Aeroporto. A outra linha sairá da avenida Fernando Correa da Costa com destino à praça Bispo Dom José, onde haverá integração entre as duas linhas troncos. Serão 22,2 quilômetros de trilhos. "Ainda não há nenhuma estação sendo erguida e nenhum trilho foi colocado; trancaram a avenida Coronel Escolástico por vários meses e nada foi feito ali; claro que tive que mandar reabrir", criticou. Mendes disse que o governo e a Secopa demoraram para admitir, mas que não dá para fazer uma obra (VLT) desse tamanho em poucos meses, como foi prometido pelo Consórcio e pela Secopa. 

  MAURÍCIO FALA GROSSO, DESMENTINDO DILEMÁRIO E GARANTINDO MULTAS MILIONÁRIAS EM CASO DE ATRASOS 


 GOVERNO SILVAL FALANDO E GALINHA CAGANDO: No dia 5 de abril de 2013, em nome do governador Silval Barbosa, o secretário da Copa 2014 Maurício Guimarães negou a possibilidade de atraso nas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande, e rebateu as declarações dadas pelo vereador Dilemário Alencar (PTB), na noite de quinta-feira (4), após reunião entre o governador Silval Barbosa (PMDB) e os vereadores da Capital, na sede da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa). Em entrevista após a reunião, Dilemário, que é presidente da Comissão Especial de Acompanhamento da Copa de 2014 da Câmara, revelou que o governador "prometeu se esforçar", mas não garantiu entregar a obra completa antes do Mundial. Silval teria assegurado “entre 80 e 90%” da obra até junho de 2014. “O governador não disse que o VLT não vai ficar pronto e sequer admitiu essa possibilidade. O Governo de Mato Grosso não admite atraso no VLT. Não trabalhamos com essa hipótese. E não vai ter atraso”, afirmou Guimarães. “Não estou dizendo que o vereador inventou, mas ele pode ter se ele confundido com outra fala do governador, porque a reunião foi ampla. Mas, oficialmente, o Governo do Estado nem sequer admitiu atraso na obra do VLT”, completou. O secretário disse, também, que o cronograma de execução da obra está dentro do esperado. “A Secopa considera que essa fase em que a obra do VLT se encontra hoje está dentro do cronograma previsto. Houve a fase de elaboração dos projetos, a questão das licenças ambientais, de preservação do patrimônio histórico. E tudo aquilo que está no programa está sendo cumprido”, disse. A expectativa da Secopa é de que, após o período chuvoso, as obras ganhem um ritmo mais acelerado. “O cronograma prevê uma intensificação maior do ritmo da obra após as chuvas, e esperamos que isso efetivamente aconteça”, disse. Ele lembrou, ainda, que o contrato prevê punições ao consórcio, em caso de descumprimento do prazo de entrega. “Existem as cláusulas contratuais que têm multas, sanções para descumprimento de contrato. Mas, espero não usá-las, e tenho certeza que não vai ser necessário”, disse.

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