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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

VIÚVA NEGRA!
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POLÍCIA ELUCIDA MISTERIOSA EXECUÇÃO de empresário paraibano: Ele foi assassinado no Ceará a mando da esposa e sócio


A fábrica, local do crime
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O sócio e a viúva
 Erivaldo de Oliveira Pordeus, o então sócio da vítima,  e a viúva, Antônia Neuda Cândido de Oliveira Vasconcelos, mantinham um romance às escondidas e assumiram o relacionamento meses após o crime. Para a Polícia Civil  eles são os mandantes. 


FORTALEZA (6/2/14) - Como enredo de uma telenovela a polícia cearense esclareceu depois de um ano e sete meses de investigação, a trama que resultou no assassinato ds empresário paraibano Francisco Fábio de Vasconcelos, no Ceará. O crime ocorreu na noite de 20 de julho de 2012 na fábrica de salgados da vítima, localizada em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Ontem, quatro dos seis envolvidos no caso foram, finalmente, presos, entre eles, a viúva da vítima e seu amante, o ex-sócio do morto. O paraibano Francisco Fábio de Vasconcelos tinha 49 anos de idade quando foi assassinado com três tiros na cabeça dentro de sua empresa, a 'Bizu Salgados',uma fábrica de xilitos localizada na rodovia CE-090. O prédio foi invadido por três homens armados que, aparentemente, entraram ali para praticar um assalto. O empresário foi executado sumariamente, sem oferecer nenhuma resistência. Para aparentar a ideia de um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), os assassinos roubaram cerca de R$ 7 mil. Prisões Ontem, a Justiça de Caucaia decretou a prisão dos implicados na trama. A viúva do empresário, Antônia Neuda Cândido de Oliveira Vasconcelos, 34; seu amante e então sócio da vítima, Erivaldo de Oliveira Pordeus, o 'Lourinho', tido como o mandante do assassinato; além de José Wilton da Silva Pires, o 'Zé do Cajueiro', que seria o intermediário na contratação dos três pistoleiros; e Elioberto Santana Moura, o 'Léo', um dos matadores que se passaram por ladrões. Os quatro foram presos, na manhã de ontem, por inspetores e delegados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), quando foram chamados para um suposto depoimento na sede da Delegacia Geral da Polícia Civil (DGPC), Centro. Nas mãos da Polícia já estavam os mandados de prisão preventiva expedidos pelo juiz de Direito Michel Pinheiro, de Caucaia.

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