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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Eder Moraes: De HOMEM BOMBA a "Maria Arrependida", temendo ser morto por pistoleiros a mando de Blairo Maggi ou Silval Barbosa


Se arrependimento matasse, o Homem Bomba Eder Moraes já estaria "empacotado"... O advogado Ronan de Oliveira, responsável pela defesa do ex-secretário irá ingressar nesta sexta (10) com uma Ação Cautelar para suspender a divulgação do depoimento de seu cliente dado ao Ministério Público Estadual, o qual incrimina autoridades do Estado. O depoimento bombástico vazou...  Muito tarde para impedir os estragos já ocasionados nas imagens do governador Silval e do senador Blairo, ambos envolvidos até o pescoço em roubalheiras milionárias que aos poucos vão sendo expostas para o público mais antenado.

 Muita podridão, muito dinheiro desviado do Tesouro Estadual via esquemas só agora parcialmente expostos, e que Ronan tenta brecar de vez na justiça... Em depoimento a um dos procuradores Éder confessou ter medo de ser assassinado em Mato Grosso. Isto porque sabe que com os chefões da organização criminosa "não se brinca". Várias execuções, incluindo as do ex-secretário de Infra-estrutura Vilceu Marchetti, do jornalista Auro Ida (o primeiro a investigar rombos milionários dos precatórios e Conta Única) e do dono da Encomind, Carlos Garcia Bernardes. O primeiro executado com tiros na boca, em bairro periférico de Cuiabá, num crime até hoje sem pé nem cabeça, e tão devidamente esclarecido quanto a execução do ex-secretário Vilceu Marchetti, conhecedor das roubalheiras nos governos Maggi e Barbosa, assassinado por um peão de fazenda no Pantanal MT, contratado para trabalhar no local menos de uma semana antes do crime. Contratado por um "sócio oculto" do próprio Marchetti, que por longos anos comandou a "Secretaria de Obras" nas gestões Blairo /Silval, participando ativamente das ladroagens envolvendo governo e construtoras.

 SANGUE, MISTÉRIO E TERROR: Carlos Garcia Bernardes, sócio fundador da Encomind, morto em fevereiro de 2012 com 62 anos. O que antes era apenas uma hipótese de suicídio, mas deixou muita gente em dúvidas, até mesmo as pessoas que o conheciam mais de perto, agora as suspeitas de que ele tenha sido assassinado aumentaram. Não apenas pelas oito punhaladas, uma delas atravessou a língua, outras no peito, que atingiu o coração e varou nas costas e uma na nuca inclusive uma ou duas pelas costas, fato quase impossível, segundo a Polícia, mas agora pela citação de seu nome na “Operação Ararath”, envolvendo pagamentos de mais de R$ 112 milhões, dinheiro da época - hoje, mais de R$ 180 milhões corrigidos – pagos de maneira suspeita pelo Governo do Estado para a empresa Encomind Engenharia, Comércio e Indústria Ltda.

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