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sábado, 25 de outubro de 2014


Ely Santantonio 
Curto&Grosso 

 RIO DE LÁGRIMAS- Fato cruel: todo "oba oba", todo "bafafá" na AL-MT com a ameaças a empresários políticos e aderentes, deu em nada. Vergonhosamente as CPIs da Trimec, Eraí Maggi e Nhambiquaras foram engavetadas no transcorrer da semana, com a grande maioria dos parlamentares envolvidos diretamente ou não nas ameaças sinistras abocanhando fortunas para um Natal gordo e repleto de comemorações. Resta esperar que a algazarra tenha aberto os olhos do MPE, MPF, Receita Federal e outros poderes fiscalizadores... ///////////////////De qualquer forma, fonte do Cacetão Cuiabano informou que, na semana passa, no primeiro encontro entre o deputado José Riva e o poderoso Rei da Soja  Erai Maggi, numa fazenda do primo Blairo Maggi, na época ainda internado para uma operação da próstata em Brasília, rolou um rio de lagrimas. E relatou: "Riva chegou de avião por volta das 9 da manhã, e já era esperado por Eraí na cancela que dá acesso ao aeroporto".... Bem mais equipado que de muitas cidades do interior, com capacidade para receber os potentes aviões do ex-governador. Todo cercado e protegido para evitar acesso à pista de animais caseiros, além de bovinos  e equinos. "Ao se encontrarem, emocionado, Eraí começou a chorar compulsivamente, repetindo por várias vezes a frase: "Meu amigo!... Meu Irmãozinho de Juara!... Não brigue comigo!"//////////////Segundo a mesma fonte, Riva sempre durão e alheio a emoções passageiras, acabou não resistindo e chorou também, enquanto balbuciava:"Continuo seu amigo e seu irmão, Eraí!... Vamos caminhar juntos outra vez"////////// Na sequência, já mais calmos, após um telefonema de Blairo Maggi ainda do leito hospitalar, brincando com o fato de que ambos, quando garotões e já criando pelo no saco, em Juara, se divertiam "papando" novilhas e éguas nos pastos das fazendas de seus familiares, Riva foi o primeiro a a se manifestar: "Aquela novilhinha malhada não podia te ver, que já vinha balançando o rabinho, toda feliz!".......Já mais sorridente, Eraí devolveu: "Tava apaixonada por você, já vinha direto correndo prô seu lado!"/////////// A partir daí  foram definidos os primeiros acordos que levaram ao arquivamento da CPI envolvendo o Rei da Soja e, na sequência, outras que atingiriam em cheio o governador Silval Barbosa, senador Jayme Campoos e a poderosa família Botelho, entre outros estrelados./////////////////////EM CAMPANHA - Candidato a procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, o promotor Mauro Zaque iniciará, na próxima semana, um roteiro de viagens pelo Interior. Ele visitará dezenas de colegas, levando suas propostas e recolhendo informações sobre a situação da instituição em Mato Grosso.//////////Se Aécio Neves se eleger presidente, além de Wilson Santos, eleito deputado estadual, seu companheiro de PSDB, Nilson Leitão, poderá ser indicado para um cargo de relevância em Brasília/////////////NHAMBIQUARA NA CABEÇA - O prefeito Mendes está empenhadíssimo em ajudar o deputado eleito José Eduardo Botelho (PSB) a ser indicado o nome de consenso da bancada governista para a presidência da AL-MT. Nesse grupo, além de Botelho, são candidatos Guilherme Maluf (PSDB), Zeca Viana (PDT) e Dilmar Dal’Bosco (DEM).////////////////


R$ 50 MILHÕES

Agricultor denuncia suposta fraude em acordo envolvendo terras

Favernei Lazaretti e esposa alegam que houve 


falsificação em procuração

Divulgação
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Favernei Lazaretti quer anulação de acordo firmado entre Valdir Piran e José Pupin
LUCAS RODRIGUES
DO MIDIAJUR
O agricultor Favernei Lazaretti e sua esposa, Irene Hurtiak Lazaretti, entraram como uma petição na Justiça para tentar anular o acordo firmado entre o produtor rural José Pupin e o empresário do ramo de factoring Valdir Agostinho Piran, sobre uma área de terra de R$ 50 milhões, em razão de suposta fraude.

No acordo ficou estabelecido que Pupin pagaria a Piran o valor de R$ 6 milhões para que a área, de 56 mil hectares, localizada em Paranatinga (373 km ao Norte de Cuiabá), denominada “Fazenda Olerol”, lhe fosse entregue.

O acordo foi homologado pela Justiça de Cuiabá, em julho, e teria sido feito com a concordância de Favernei e Irene Lazaretti, além das outras partes, beneficiários, vendedores e terceiros envolvidos na negociação: Mauri Adolfo Kopke, Célia de Fátima Massera Kopke, Sergio Tupan, Tiago Vieira de Souza Dorileo e Roberto Zampieri.

No entanto, Favernei e Irene alegam que o documento, que teria autorizado o advogado Carlos Francisco Quesada a realizar negociações em nome deles, foi “tosca e grosseiramente falsificado” para prejudica-los.

Eles relataram que Favernei assinou documento com procuração “ad judicia”, o que autoriza o advogado a representa-los na ação.

Mas a procuração “ad negocia”, que permite ao advogado efetivar negócios em nome do cliente, teria sido “sorrateiramente incluída no documento, sendo que tais cláusulas nunca haviam sido outorgadas 
"A concordância que supostamente os autores teriam exarado a respeito do acordo apresentado entre Pupin e Piran não condiz com a realidade, porquanto baseada em funesto documento falsificado"
 pelo senhor Favernei ao senhor Quesada”.

Outro ponto que comprovaria a falsificação, segundo eles, é que a assinatura de Irene Lazaretti não consta nos documentos da procuração “ad negocia”

“Em sendo assim, a concordância que supostamente os autores teriam exarado a respeito do acordo apresentado entre Pupin e Piran não condiz com a realidade, porquanto baseada em funesto documento falsificado”, afirmaram os agricultores.

Como, em tese, eles não teriam concordado com a negociação, e a autorização de todas as partes é necessária para a validade da sentença, os agricultores pediram a nulidade do acordo firmado entre Pupin e Piran.

Favernei e Irene também pediram que seja realizada perícia para comprovar a suposta falsificação da procuração.
O empresário Valdir Piran, um dos que realizaram acordo

“A utilização de documento falsificado é ato extremamente funesto, perpetrado pelo réu senhor Quesada, que deverá ensejar, inclusive a devida responsabilidade criminal, nos termos da legislação vigente. Ressalte-se que além dos autores a própria Justiça foi enganada, o que é extremamente grave”, diz trecho da petição.

A disputa

Pupin havia acionado Piran e os demais envolvidos na negociação devido ao suposto não cumprimento de contrato de compra e venda da área, adquirida pelo produtor rural em 2011.

Segundo consta na ação, o imóvel rural não havia sido entregue a Pupin mesmo após o pagamento de duas prestações da terra, o que teria ferido o contrato.

Segundo a ação, Pupin pagou o valor de entrada e dividiu R$ 46 milhões em sete parcelas anuais de R$ 7.500.150,00, a serem quitadas em 2012, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017.

Apesar de ter quitado as prestações dos dois últimos anos, que somam R$ 15,3 milhões, Pupin disse que os acusados ainda não lhe entregaram o mínimo de 50 hectares do imóvel, como haviam se comprometido a fazer em vinte dias.

Em julho deste ano, Pupin e Piran realizaram um acordo para encerrar a disputa, homologado pelo juiz Aristeu Dias Batista Vilela, da 5ª Vara Cível de Cuiabá. Mas a ação, em relação as outras partes, continua a tramitar.

Outro lado


Ao MidiaJur, o advogado Carlos Francisco Quesada negou que tenha havido qualquer falsificação documental.

Ele disse que respeita a alegação de Favernei e que continuará a advogar para o agricultor.

“Já existe uma previsão de acordo nessa ação. Semana que vem ele [Favernei] virá para cá para conversar sobre isso. Ele estava em desacordo com o acordo em si. Eu sou advogado do Favernei há mais de 10 anos e essa é uma situação que será resolvida. Continuo advogado do processo, sou amigo do Favernei”, relatou.

O empresário Valdir Piran não foi localizado pela reportagem.

Grávida, contadora morre após ser baleada durante assalto

Mulher morreu ontem, em hospital de Cuiabá; durante o 


assalto, assaltante foi morto pela PM

MidiaNews/Reprodução
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Ana Cláudia (detalhe) morreu no hospital; um assaltante foi morto em troca de tiros com a PM
ADILSON ROSA
MídiaNews
A contabilista Ana Cláudia Souza, de 27 anos, morreu, no começo da noite de sexta-feira (24), no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, após ficar dois dias internado em estado grave.

Na noite de quarta-feira (22), ela foi baleada no ombro, durante um assalto a um mercadinho no bairro Mapim, em Várzea Grande, onde um homem revidou o assalto praticado por dois rapazes.

Além da contabilista, os tiros atingiram Larissa Valério, de 27 anos, que atingida nas costas, e um adolescente de 16 anos, que foi baleado de raspão.

Ana Cláudia Souza estava grávida de um mês.

Horas depois, os dois suspeitos do assalto foram localizados e um deles sacou um revólver e iria atirar contra os PMs, mas acabou baleado.

Trata-se de Elivelton Mendonça Passaglia, de 18 anos, que morreu ao entrar no box de emergência do Pronto Socorro de Várzea Grande.

O outro suspeito, um adolescente de 17 anos, foi levado para a Central de Flagrantes.

De acordo com os policiais, a dupla estava numa motocicleta Honda Fan preta e, durante a tentativa de abordagem, o piloto acelerou, mas os dois acabaram sendo cercados.

“No momento da abordagem, ele (Elivelton) tentou sacar a arma que estava na cintura. O outro policial atirou e o atingiu no ombro”, explicou um dos policiais.

De lá, ele foi levado ao PSVG, onde passou pelo box de emergência, mas morreu em seguida.

Segundo os policiais, Ana Cláudia fazia compras no mercadinho. Ela estava próximo do caixa com os produtos para fazer o pagamento, quando ocorreu a reação de um cliente e os bandidos atiraram, mas erraram o alvo.

Os policiais não informaram se Larrisa continua internada – o menor, por sua vez, nem chegou a ser medicado.

Conforme policiais que atenderam a ocorrência, assim que o assaltante foi baleado, eles o encaminharam para o PSVG, levando o adolescente em outra viatura.

Ao chegarem na entrada do PSVG, os dois foram reconhecidos como autores do assalto, por testemunhas que acompanhavam as duas mulheres baleadas.

Populares ficaram revoltados e tiveram um ataque de fúria, abrindo a tampa da viatura e espancando o adolescente com vários chutes e murros no rosto.

Para acabar com a confusão, um dos PMs teve que atirar para o alto e, com isso, conseguiu acalmar os ânimos das pessoas que estavam revoltadas com o adolescente.

Três são mortos em Cuiabá e Várzea Grande

Izabel Barrizon,  GD

Três pessoas morreram na noite de sexta-feira (24) na Baixada Cuiabana vítimas de violência. Todos foram baleados. Um dos crimes ocorreu em Várzea Grande, e vitimou um adolescente de 16 anos.
Internauta
Uma mulher baleada na quinta-feira (23), em um ponto de ônibus morreu no Pronto-Socorro da Capital. Silvana da Silva Macedo, 26, foi baleada na rua Tancredo Neves, no bairro São Sebastião, por volta das 20h40, conforme boletim de ocorrências da Polícia Militar.
Ela não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade pública de saúde na noite de sexta-feira (24). Nenhum suspeito foi identificado.
Eangre Paulo Santana, 33, foi assassinado no bairro Santa Izabel. Vítima foi baleada na rua, durante a noite de ontem (24). Suspeitos foragiram.
Em Várzea Grande, o adolescente Denilson da Conceição, 16, morreu depois de ser atingido por disparos de arma de fogo. O crime ocorreu por volta das 21h, na rua Brasil do bairro Parque das Nações. Vítima foi atingida no rosto e costas. Equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte no local.
Além desses crimes, o Instituto Médico Legal (IMl) registrou a morte de Ana Claúdia da Silva, 27, baleada na última quarta-feira (23) em um supermercado, junto com outras duas pessoas. Ela morreu em um hospital particular de Cuiabá, na tarde de ontem (24).
Daniel Inocêncio Ferreira, 26, vítima de tiros, vindo do interior do Estado, também morreu após internação no Pronto-Socorro de Cuiabá. Os crimes estão sob investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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