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domingo, 29 de março de 2015

DEPUTADO FEDERAL BATE DURO CONTRA GAYS E LÉSBICAS, AFIRMANDO QUE SERES CAMALEÔNICOS QUE HOJE DOMINAM O PALÁCIO PAIAGUÁS E A POLÍTICA MATO-GROSSENSE PODEM CONTRIBUIR PARA A EXTINÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: "DOIS MACHOS OU DUAS FÊMEAS NÃO REPRODUZEM"

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 VICTÓRIO GALLI

Batendo duro num terreno escorregadio e pantanoso, cheio de areia movediça, onde, segundo fofocas e fofoqueiros de Mato Grosso, no Palácio Paiaguás nem o governador Pedro Taques e parte do seu alto escalão  escapam da maldição do "Boi Tatu", famoso  no folclore regional por ser "chifrudo e rabudo", mas manso e dócil feito uma suave libélula, quando na cama, o sétimo deputado federal mais votado em Mato Grosso, nas eleições de 2014, o professor de Teologia Victório Galli (PSC) tem se notabilizado com um discurso contra a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros).

 Único representante dos evangélicos do Estado, na bancada do Congresso Nacional, o parlamentar diz representar a “todos”, mas sem deixar de lado a bandeira que o ajudou a ser eleito. “Represento a todos, mas defendo a minha linha de pensamento. Para defender os gays tem os deputados gays. Se eles querem ser representados, que procurem deputados gays”, disse em entrevista a um site da Capital. Segundo o deputado, seu mandato terá como principal objetivo defender a “família tradicional”, com base na Bíblia Sagrada. Portanto, não deve ser favorável a nenhum projeto de lei que beneficie os LGBT.

 Para ele, novelas e filmes com personagens homossexuais, como os vividos pelas atrizes Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, na novela Babilônia, é uma forma de fazer “apologia” ao que ele classifica como “comportamento gay”. “A verdade é que isso é uma forma de extinguir a espécie humana. Dois machos ou duas fêmeas não reproduzem. Então, o homossexualismo é sinônimo de extinção da raça humana. Mas não sou contra o gay, sou contra a prática”, afirmou.

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