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quinta-feira, 12 de março de 2015



JANAÍNA PULA FORA DE CPI 

Após ser alvo de críticas, a deputada estadual Janaina Riva (PSD) desistiu de compor a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará supostos desvios de recursos públicos nas obras da Copa do Mundo em Cuiabá e Várzea Grande. Ela será substituída pelo deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM).
 PREFEITO RETORNA AO CARGO 
O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Paulo da Cunha (foto), concedeu efeito supensivo a uma liminar que havia determinado o afastamento do cargo do prefeito de Alta Floresta, Asiel Bezerra de Araújo, por falhas no setor de saúde da cidade. Cunha considerou a medida de primeiro grau como de "grave lesão a ordem pública" e mandou Asiel reassumir as funções imediatamente. 
TAQUES VOLTA DE MÃOS ABANANDO 
 Sem nenhuma moral em Brasília, o Governador de Mato Grosso, Pedro Taques, gastou dinheiro do contribuinte mas voltou da viagem sem nenhum centavo da compensação sobre as perdas da Lei Kandir que foi cobrar do governo federal. Pela primeira vez desde que foi criada, Mato Grosso entra no terceiro mês do ano sem receber seu repasse. Isso porque ele esteve buscando apoio da bancada federal para pedir que o governo honrasse o compromisso na ordem de R$ 400 milhões. A Secretaria do Tesouro Nacional, além de não lhe dar um centavo nem pra voltar pra casa, ainda o deixou sem data marcada para fazer o pagamento constitucional. 
 "HOMEM BOMBA" NA CORDA BAMBA 
O juiz Jefferson Schneider, da 2ª Vara Federal de Mato Grosso, ouve, nesta quinta-feira (12), as testemunhas de acusação, em um dos processos desencadeados pela Operação Ararath, no qual são réus: o ex-secretário de Estado de Fazenda, Éder Moraes, e os advogados Kleber Tocantins Matos e Alex Tocantins Matos, denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por lavagem de dinheiro, corrupção ativa (advogados) e corrupção passiva (ex-secretário). O caso envolve ainda o ex-governador Silval Barbosa (PMDB), quando ele ainda era vice-governador, e o delator da Ararath, Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o Júnior Mendonça. Os depoimentos das testemunhas começam às 13 horas e elas foram arroladas para confirmar o esquema de cartas precatórias no valor de R$ 19 milhões.

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