MILIONÁRIO "ARQUIVO MORTO"
DENÚNCIA REVELA ESTRATÉGIA USADA PARA "MUDAR DE ENDEREÇO" PARTE DE R$ 28 MILHÕES "POUPADOS" COM MUITO ESFORÇO EM 60 DIAS PELA NOVA MESA DIRETORA DA AL-MT

Da mesma mesma fonte que revelou a aceleração dos trambiques na AL MT, pós saída de José Riva e Mauro Savi da Mesa, o editor Ely Santantonio recebeu nesta quinta(5), no período da tarde, via email, a seguinte revelação: "Anote aí essa novidade, e uma das estratégias criminosas usadas, caro Ely!... Dono de centenas de imóveis rurais e urbanos na baixada cuiabana, o deputado Guilherme Maluf, em comum acordo com o deputado NININHO e dois outros arrolados no esquema, arrumaram uma solução para guardar, esconder, sei lá fazer oque com parte de quase R$ 28 milhões acumulados em 60 dias de suposto arrocho. Não há fiscalização.O duodécimo mensal da Casa está em R$ 35 milhões, fora as suplementações. É muito dinheiro!!! Sacado em agências com a desculpa de cobrir despesas, débitos inexistentes... Nem dá tempo de esquentar os cofres da Al.  Só com o calote aplicado na maioria dos 800 demitidos a economia em dois meses foi superior a
R$ 11 milhões. Como só agora estão recomeçando as contratações, assim mesmo a passos de tartaruga,  é muito dinheiro em caixa (CAIXA II, ENTENDA BEM O RISCADO) somado aos calotes aplicados em centenas de outros, como fornecedores, prestadores de serviços, veículos de comunicação com débitos a receber, etc. etc, etc... Os novos fornecdores, aí do grupo mandante, só receberão a partir desta segunda quinzena de março. Um pequeno exemplo: NÃO PAGARAM PELO CAFEZINHO ADQUIRIDO EM NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2014 E SÓ NESTE MÊS PAGARÃO PELO QUE SE CONSUMIU EM JANEIRO, FEVEREIRO E PARTE DE MARÇO.   A solução encontrada, e isto eu constatei junto a um cidadão que servia a mesa anterior e tem livre trânsito nos corredores do Palácio Dante de Oliveira, está sendo a transferência de malotes contendo maços de dinheiro vivo, feitos por homens da inteira confiança de Maluf e NININHO. Transportam ao anoitecer, quando a maioria dos funcionários já foram embora. Os pacotes, malotes, sempre tem a vista de quem por curiosidade observa, cópias de documentos com a palavra ARQUIVO bem visível, em letras garrafais escritas com pincel atômico. Ninguém faz idéia que no interior dos maços e pacotes pequenas fortunas em notas de R$ 100 e R$ 50 "mudam de casa" bem discretamente. E para onde? Para serem guardados, enterrados, camuflados, numas das 900 casas (maior parte alugada) e mais de 600 chácaras que a família Maluf possui em Cuiabá, Jangada, Santo Antônio, Livramento, Acorizal e Chapada. Detalhe: nem os motoristas que conduzem os "documentos arquivados" sabem das boladas que recheiam os pacotes. Ah, se soubessem!"