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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

 POVO CLAMA POR UM PRESIDENTE LIBERTO DE AMARRAS
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ELY SANTANTONIO

Tenho 60 anos. Fui  criado numa fazenda às margens do rio Paraguai, no Médio NorteMT. Tive uma infância feliz em meio a mais de 500 garimpeiros que tiravam o sustento nas terras do meu avô Antônio Pinto Figueiredo, pelo lado materno. Criadores de gado, lavradores, todos viviam felizes e com fartura, sem perseguição policial, sem impostos abusivos, sem taxas extorsivas de Detran , Sema, Segurança Pública, Sefaz e outras fontes de trambiques criadas nos Estados para bancar as dezenas de milhares de parasitas que comem, dormem, fingem que trabalham (mais de 90 por cento deles) e todo  mês embolsam fortunas que poderiam ser destinadas a obras como estradas, escolas, pontes,  creches, etc.

Li uma entrevista do saudoso ex-governador José Fragelli, que governou Mt na década de 70. Nela observou: "Na minha época era fácil governar, concluir grandes obras. Não havia excesso de burocracia e a Assembleia de Mato Grosso, ainda não dividido, tinha menos de 30 funcionários para atender a todos os parlamentares". Hoje são milhares, e a imensa maioria apenas "coçando saco" a espera do final de mês. Isto sem contar os trambiques articulados pelos próprios parlamentares, visando enriquecimento próprio. E por aí seguem demais poderes como  TCEs, TJs, habitando palácios suntuosos...

Não a toa, nas cidades por onde passo, nas ruas por onde ando, os mais idosos, aqueles que conheceram o período de prosperidade, legalidade, ordem e respeito aos trabalhadores honestos, clamam abertamente, sonham com o dia em que teremos de volta um presidente não sufocado pelo Congresso Nacional e outras instituições poderosas no País. Pode até ser Dilma, Lula, que já provaram que não tem horror a pobre. Se for um militar, melhor ainda!

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