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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

CRUZ CREDO!!!
SEM PAPAS NA LÍNGUA  WILSON SANTOS CACETEIA EMANUEL PINHEIRO, PROCURADOR MAURO E ATÉ JANAÍNA RIVA

O candidato a prefeito de Cuiabá pelo PSDB, Wilson Santos (PSDB), disparou ataques contra seus adversários diretos por uma vaga no 2º turno, Emanuel Pinheiro (PMDB) e Procurador Mauro (PSOL), em uma reunião para apoiadores realizada na noite de quarta-feira (29). Enquanto chamou o filiado ao PSOL de “pastel de vento”, ligou o peemedebista a políticos presos no Centro de Custódia da Capital (CCC), como o ex-governador Silval Barbosa (PMDB). “Não é uma questão de você gostar de Wilson Santos ou não. É uma questão de você gostar de Cuiabá”, argumentou o tucano, em pedido de voto aos presentes.

 Para uma plateia formada por amigos e apoiadores do secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Zamar Taques, no Bairro Santa Rosa. O apelo se deu depois de listar adjetivos de seus oponentes que, nas pesquisas de opinião, dividem com ele as três primeiras posições. “Eu vou dizer quem [Emanuel Pinheiro] representa. Representa Silval da Cunha Barbosa, Eder Moraes, César Zílio, José Geraldo Riva, Janaina Riva. Esse é o grupo que o 15 representa”, afirmou Wilson. Exceto a deputada Janaína Riva (PMDB), todos os outros citados estão ou estiveram presos e respondem a processos por corrupção. 

 O candidato tucano ainda afirmou que Emanuel Pinheiro já recebeu cerca de R$ 6 milhões referentes ao Fundo de Aposentadoria Parlamentar (FAP) e lembrou ter tentado acabar com essa previdência, a qual, se quisesse, também teria acesso. “Eu deixei de botar no bolso mais de R$ 6 milhões. Isso é o que um candidato com, R$ 25,3 mil ao mês, coloca em 22 anos de aposentado. Eu denunciei o FAP. Fui ao STF contra o FAP e perdi”, ponderou.

 Contra o candidato a prefeito pelo PSOL, Procurador Mauro, Wilson chamou de “pastel de vento”, uma metáfora para algo “sem conteúdo”. Ele perguntou se as pessoas ali presentes seriam responsáveis por colocar no comando da Prefeitura de Cuiabá um “candidato profissional” e o acusou de receber meio milhão de reais como servidor público enquanto esteve de licença para suas seis candidaturas. “E esse homem tem mais de 20% das intenções de voto. Isso representa mais de 70 mil votos. Como alguém pode receber 70 mil votos se tem, profissionalmente, o trabalho de ser candidato a cada dois anos. Nos últimos anos, foi candidato em 2006, 2008, 2010, 2012, 2014 e agora. Ele amealhou R$ 500 mil para seu bolso, sem trabalhar. Eu sou deputado, pedi licença e estou sem salário da Assembleia Legislativa. Estou vivendo às minhas custas”, asseverou. 

 Wilson ainda lembrou da entrevista de Marcos Magno, ex-presidente do PSOL em Mato Grosso, que acusa o Procurador Mauro de ser indigno de confiança e incompetente para administrar um partido pequeno, quiçá uma cidade. “Vi uma matéria na imprensa e fiquei estarrecido. O ex-presidente do PSOL dizendo que ele conhece o Procurador e que ele é um louco e irresponsável, que sequer paga o aluguel da sede do partido”, alegou. Por fim, o candidato do PSDB afirma não estar concorrendo por vaidade, pois já possui o comando da Prefeitura de Cuiabá no currículo e alega nunca ter feito política para enriquecimento pessoal. Disse ter atendido ao chamado do seu grupo político, após o prefeito Mauro Mendes (PSB) ter declinado da reeleição, e apelou para quem não gosta dele refletir sobre o “bem” o município. “No domingo, dois desses três vão para o segundo turno”, concluiu.

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