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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

ELY SANTANTONIO

SÓ ABOBRINHA - Governador Pedro Taques reuniu secretariado para pedir corte de gastos em 2017 TORRANDO COM LUXOS - Sem convencer ninguém, o senador José Medeiros (PSD) classificou como “desinformadora” nota da coluna Painel, do Jornal Folha de S.Paulo, que afirmou que ele teria gasto R$ 2.400 da cota parlamentar em um hotel de luxo em Natal (RN), além de outros R$ 400 em uma boate em Querência (976 Km de Cuiabá). FRENTE DO JUIZ - Em liberdade desde outubro de 2016 quando foi beneficiado por um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), o ex-secretário estadual de Fazenda, Eder Moraes (PHS) volta a ser interrogado pelo juiz Jeferson Schneider, titular da 5ª Vara Federal de Mato Grosso no próximo mês. Trata-se de mais uma ação penal derivada da Operação Ararath, na qual Eder é processado por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. ENTREGUISTA - O Brasil pode aprovar uma lei até o fim de junho para suspender os limites a compras de terras agrícolas por estrangeiros, disse o ministro da Agricultura, Blairo Maggi.O projeto de lei, que ainda tem que ser apresentado ao Congresso, acabaria com uma proibição para a compra de grandes propriedades de terras agrícolas por estrangeiros imposta em 2010, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. MOLHOU MUITAS MÃOSResultado de imagem para CHARGE PROPINA- Em sessão na manhã desta terça-feira (7), o Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) concluiu pela inexistência de superfaturamento nos contratos do programa de asfaltamento “Poeira Zero”, da gestão Chico Galindo (PTB), na Prefeitura de Cuiabá. Todos os conselheiros seguiram o voto do relator Waldir Teis, que apontou não ter encontrado nenhuma irregularidade. Os contratos com a Atrativa Engenharia Ltda. foram analisados pelo TCE, após denúncia do MPE e do ex-prefeito Mauro Mendes (PSB). Quando assumiu em 2013, MM suspendeu as obras do projeto de Galindo e cancelou os contratos. Na ocasião, ele garantiu que existiam inconsistências nos contratos e a suspeita era de superfaturamento de R$ 50 milhões.

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