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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

"REI" PODE SER DESNUDADO!
ATOLADO ATÉ O PESCOÇO EM TRAMBIQUES ENVOLVENDO "CAIXA II" E ROUBALHEIRAS NO SEU GOVERNO "TUCANALHA", MESMO "BRINDADO" POR PODEROSOS APOIOS NO JUDICIÁRIO E MINISTÉRIO PÚBLICO, 
GOVERNADOR PEDRO TAQUES TEME NOVAS REVELAÇÕES DE EMPRESÁRIO DELATOR
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 Visível a preocupação no Palácio Paiaguás com a movimentação de correspondentes da "grande imprensa" atentos e em busca de novas revelações feitas por empresário delator, misteriosamente colocado em liberdade após "abrir o bico" e entregar podres do governador Pedro Taques (Caixas II, III e IV usados na sua eleição em 2014), além de roubalheiras no seu governo TUCANALHA... O empresário Giovani Guizardi, réu e delator da Operação Rêmora, será novamente ouvido pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), na tarde desta quarta-feira (8). A expectativa é de que ele aponte novos nomes de envolvidos no esquema de fraudes em licitações de obras da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Ele já fez isso no final do ano passado, quando firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Estadual (MPE) e “entregou” nomes do governador Pedro Taques (PSDB), que teria recebido dinheiro de Caixa 2 para sua campanha eleitoral em 2014; do empresário Alan Malouf, dono do Buffet Leila Malouf, que é quem o teria introduzido no esquema, a fim de garantir o retorno do “investimento”. Outros políticos também foram delatados por Guizardi, como o ex-presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf (PSDB), que seria o real detentor do poder político da Seduc; o deputado federal Nilson Leitão (PSDB), responsável pela indicação do ex-secretário Permínio Pinto (PSDB) para a chefia da pasta e, por isso, teria recebido R$ 20 mil; além do próprio Permínio. 

 Segundo a delação do empresário, Maluf, Permínio e Alan seriam os destinatários de 25% cada do total de propina que era arrecadada junto aos empreiteiros alvos de extorsão. Giovani Guizardi também apontou os réus Fábio Frigeri e Wander Luís dos Reis como membros da organização criminosa e destinatários de 5% da propina cada, por conta de viabilizarem o esquema dentro da Seduc. Graças aos apontamentos da delação de Guizardi, que é dono da Dínamo Construtora e da Guizardi Júnior Construtora, o Gaeco deflagrou a segunda fase da Operação Rêmora, denominada Grão Vizir, que tornou Alan Malouf réu na ação penal que tramita na 7ª Vara Criminal. Alan é considerado o “grão vizir”, por ser uma espécie de conselheiro do “sultão”, ou seja, do chefe da organização criminosa, segundo o MPE. Uma terceira fase da investigação deve ser deflagrada para se chegar ao líder do grupo, com base na rodada de depoimentos que estão sendo colhidos pelos promotores, desde a semana passada, e que se encerra com a oitiva de Guizardi, nesta quarta-feira.

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