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sábado, 30 de setembro de 2017

ELY SANTANTONIO
FATOS & FOFOCAS 

Wilson Santos (Cidades) que  havia acertado com o governador Pedro Taques deixar o cargo na próxima segunda-feira (2), pediu mais uma semana de prazo. Uma forte virose teria impedido o "Galinho" de cumprir agenda de "despedida", no interior. Arrependido dos atos transloucados, dos erros cometidos,o jornalista/pastor Kleber Lima,segundo fonte do Cacetão Cuiabano,tem chorado bastante////////////////////////Ex-governador Júlio Campos em guerra declarada contra o também "EX" Silval Barbosa.Não gostou de ter sido incluso na delação de Silval. Garantiu  que  vai  processá-lo. Mais comedido, o ex-senador Oswaldo Sobrinho ficou caladinho//////////////////////////////O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki, afirmou que o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) citou o ministro Blairo Maggi (PP) em sua delação premiada como tática para conseguir deixar a prisão.///////////////////////////////E a sociedade em garimpos, empresas,fazendas  e o jatinho de Silval e Mauro Mendes. Anos atrás,quando toda imprensa puxava o saco de Barbosa, através do Cacetão e do Diário do Povo,  denunciei tudo isso. Lembra?/////////////////////Em silêncio, sigilo total, a delação de José  Riva pode explodir  a qualquer momento. Os chefões da Gráfica PRINT  (grupo engloba gráficas, industrias de reciclagem, fazendas e construtoras)  está  de orelha em pé... Lembrando que  começou  numa salinha 3X4////////////////////////////Vale a pena "nhapar". Com um patrimônio  estimado em R$ 30 milhões  (90%  em nome de laranjas) o ex-presidente do Detran/MT, Teodoro Moreira Martins, o Doia, foi condenado a restituir aos cofres públicos SOMENTE  R$ 18.2 mil em razão de pagamentos de despesas irregulares e lesivas ao patrimônio público ///////////Não é aconselhável chamar para a mesma roda o presidente da Associação Mato-grossense dos Magistrados, juiz José Arimatéa, e o presidente da Associação Mato-grossense do Ministério Público, promotor Roberto Turim.  A AMAM, presidida pelo juiz José Arimatéa, divulgou nota pública manifestando irrestrito apoio ao desembargador Orlando Perri, criticado violentamente pela AMMP, comandada por Roberto Turim////////////////////// O governador Pedro Taques reuniu-se, na tarde da sexta-feira (29), com o secretário de Segurança em exercício Gustavo Garcia, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Vieira da Cunha, os 15 comandantes regionais e outros oficiais em funções de Superintendência e Coordenadoria na PM-MT/////////////////////O ex-governador Júlio Campos (DEM) afirmou  que o governador Pedro Taques (PSDB) “se precipitou” ao fazer declarações contra o desembargador Orlando Perri, e disse que um “bom gestor” tem que “ter boa vontade de recuar quando necessário”////////////////////////////
DEPUTADO CARLOS BEZERRA, BATENDO DURO EM PEDRO TAQUES: "ELE TINHA SIM, HÁ MUITO TEMPO, CONHECIMENTO SOBRE  OS GRAMPOS EM PESSOAS QUE CONSIDERAVA INIMIGAS DO SEU GOVERNO!
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E AINDA DESMENTE O "LIMBENTO E ENSABOADO" PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA, EDUARDO BOTELHO


(NOTÍCIAS DO NORTÃO)


Em entrevista à imprensa regional ,neste final de semana, o deputado federal  Carlos Bezerra (PMDB)  criticou duramente o o governador Pedro Taques e afirmou que as recentes prisões e afastamentos envolvendo secretários do Governo  mostram um cenário de “degeneração” no Estado de Mato Grosso. 

“Considero  lastimável  tudo isso que está acontecendo no Estado. Mostra o despreparo das lideranças do Estado. Não pode chegar a um termo desses aí. Isso mostra a degeneração do Estado”, afirmou  Carlos Bezerra , acrescentando: "Diante do quadro  não tem como fazer outra avaliação desses fatos que não seja negativa”,

Desmentindo o "limbento" e "ensaboado"  presidente da AL-MT, deputado  Eduardo  Botelho,  Bezerra acentuou  que  os recentes episódios – incluindo as severas críticas proferidas pelo governador ao desembargador Orlando Perri - evidenciam  sim um clima de “guerra” entre os dos Poderes constituídos no Estado. “Há, sim, uma briga entre Poderes. O que prejudica o Estado como um todo. Essa ‘guerra’ começou com os grampos. Já tinham alguns atritos entre os Poderes. Aí vieram os grampos e excedeu tudo”, disse. “Os Poderes foram grampeados. Houve uma ação criminosa de grande porte no Estado, uma ação contra os Poderes, contra todo mundo. Isso degenerou tudo, chegou ao ponto que está aí. A coisa já não estava boa e degenerou. Virou isso que está aí e cada dia fica pior”, afirmou o deputado. 

Sobre o envolvimento direto do  governador Pedro Taques no chamado esquema de grampos ilegais, o deputado foi curto e grosso: "Ele  tinha ciência há muito tempo desse fato. Tinha conhecimento.  E afinal, só sendo muito estúpido  para acreditar que grampos em políticos, em supostos adversários  do governo, iriam beneficiar  um cabo PM, um  sargento, ou mesmo um coronel da nossa gloriosa Polícia Militar. Cumpriram ordens.  E tudo  isso é muito prejudicial para a gestão  do Sr. Pedro Taques. Essa é uma situação própria de regime fascista. Espiona todo mundo, elimina adversários, é a prática política mais hedionda que existe”, concluiu o parlamentar.
REUNIÃO ENTRE VICE GOVERNADOR CARLOS FÁVARO, DEPUTADO NILSON LEITÃO, EX-GOVERNADOR JAYME CAMPOS E OUTROS POLÍTICOS GRADUADOS FAZ PIPOCAR BOATOS SOBRE POSSÍVEL RENÚNCIA DE PEDRO TAQUES  



(O DOCUMENTO)

Na sexta-feira (29) o vice-governador Carlos Fávaro, do PSD e o deputado federal Nílson Leitão, presidente do Diretório Regional do PSDB, passaram boa parte do dia reunidos com o ex-senador e secretário de Assuntos Estratégicos da prefeitura de Várzea Grande, Jayme Campos, do DEM, na sede da prefeitura de Várzea Grande, tratando de assuntos que dizem respeito à presente crise aguda na administração Pedro Taques. O governo Taques bate de frente com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, na pessoa do desembargador Orlando Perri na questão envolvendo o escândalo das supostas escutas ilegais e têm três secretários de governo afastados por ordem do TJ. Ninguém sabe afirmar com certeza o que foi discutido entre as paredes do Couto Magalhães, mas ventila-se de tudo: desde a não candidatura de Taques à reeleição em 2018; a candidatura do próprio Jayme Campos ao governo no ano que vem ou até uma possível renúncia de Taques agora, que estaria prestes a “entregar os pontos”, segundo analistas de plantão, diante de tanta pressão neste momento.
GOVERNO CALOTEIRO
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PREFEITOS ENTRAM NA JUSTIÇA PARA RECEBER  R$ 88  MILHÕES DE CALOTE APLICADO PELO GOVERNADOR PEDRO TAQUES

O secretário de Saúde  Luiz Soares, homem sério, com extensa folha de serviços  prestados ao Estado, está sendo humilhado, sacrificado, pela  irresponsabilidade  de uma gestão governamental, onde o calote, a quebra  de compromissos,de acordos  assumidos, tem sido  sua marca maior. O governador Pedro Taques  (PSDB) entrará para a história  como um dos piores dos últimos  50 anos,perdendo até mesmo  para o ex-Silval  Barbosa,que roubou mas  deixou  muitas obras  relevantes  para Cuiabá e  interior.

Em nome dos prefeitos mato -grossenses, para garantir recursos à Saúde,  a Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM protocolou ação judicial contra a Secretaria de Estado de Saúde para assegurar, de imediato, o repasse de R$ 88,1 milhões de recursos atrasados aos municípios. Os valores se referem aos programas de Atenção Básica, Farmácia Básica, Regionalização, Alta e Média Complexidade, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - Samu, Unidade de Pronto Atendimento - Upa e Programa de Apoio e Incentivo aos Consórcios Intermunicipais - Paici. O atraso é relativo aos anos de 2016 e 2017, sendo R$ 31,6 milhões do ano passado e 56,4 milhões deste ano. 

 A ação, elaborada pela Coordenação Jurídica da AMM, destaca que a Secretaria de Estado de Saúde vem reiteradamente atrasando os repasses, desde o ano passado, dos recursos aos Fundos Municipais de Saúde. O documento aponta várias consequências, como desabastecimento de medicamentos, atraso no pagamento da folha dos servidores municipais da saúde, falhas assistenciais na saúde pública, impossibilidade de atendimento/encaminhamento de pacientes, gerando para os municípios multas, juros e correções monetárias que não estão previstas em seus orçamentos, além da consequente responsabilização junto ao Tribunal de Contas. O presidente da AMM, 

Neurilan Fraga, disse que os municípios não têm mais condições de esperar, pois a demora na quitação dos repasses está comprometendo o atendimento à população. Fraga ressaltou que a instituição entrou com a ação para que a justiça determine que o Estado cumpra o seu dever constitucional, quitando os débitos com as prefeituras. “Esperamos que o Estado pague o que deve aos municípios e que não ocorram mais atrasos, sob pena de um colapso no sistema de saúde pública municipal”, frisou. Fraga assinalou que os problemas foram acumulando e resultaram em hospitais fechando as portas, unidades de saúde sem profissionais suficientes, além da falta de médicos, medicamentos

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

QUEDA DO PORTA-VÓS
EM CRISE EMOCIONAL GOVERNADOR PEDRO TAQUES DEFENDE PASTOR LIMA, ATACA JUÍZA CÉLIA REGINA E  
AMEAÇA "SERVIDORAS IMPRESTÁVEIS"




(NOTÍCIAS DO NORTÃO////MUVUCA POPULAR)


Um dia antes do afastamento do jornalista e pastor evangélico Kleber Lima, por TARADICES  contra servidoras da pasta de Comunicação do Governo Taques,  o próprio governador teria alertado o secretário para ficar atento, preparado para o pior. "Você kleber, é um dos poucos  de confiança que tenho ao meu lado, aqui no Palácio. Você é corajoso, raçudo, mas deve se precaver. Nossos inimigos vem com tudo, pra valer!".  Palavras do governante e expostas por uma de nossas fontes no Palácio Paiaguás. Após a  prisão em massa de secretários, assessores e outros envolvidos em "GRAMPOS CLANDESTINOS", os corredores palacianos ficaram entregues às moscas, vazios, com dois ou três secretários se arriscando a marcar presença no local. Um deles, Kleber Lima, ou Pastor Lima como é conhecido nos meios evangélicos.  

Com muita oração e palavras de conforto, Kleber teria acalmado Taques após ser acordado  de um pesadelo em que teria visto o primo Paulo Taques sendo arrastado em uma das alas do presídio em que se encontra, ensanguentado, aparentemente morto, dominado por presos de uma facção que teria adentrado às alas destinadas a "presos especiais". Pedro teria acordado aos gritos: "NÃO! NÃO! NÃO!... PAULINHO!". Na  prática, de acordo com autoridades presidiárias de MT, seria impossível tal tipo de rebelião no antigo Presídio Carumbé. 

 Já nesta sexta (29), um  áudio que chegou de forma anônima ao site cuiabano Muvuca Popular, revelou que o governador Pedro Taques (PSDB) entrou em crise e  ficou brutalmente irritado  com as jornalistas que denunciaram o ex-secretário  Kleber Lima por  assédio moral e sexual, além de atacar também a juíza Célia Regina Vidotti, que o afastou do cargo. O governador fez os ataques durante a apresentação do novo secretário do Gabinete de Comunicação (GCOM), na quinta-feira (28), mesmo dia em que Kleber Lima foi afastado. Agora, o secretário responsável pela GCOM é o Marcy Monteiro, que antes era o Adjunto de Comunicação Integrada. 

 Taques disse que confia no Kleber e não aceita que façam campanha contra o governo dele. Declarou ainda em 'alto e bom som' que é ele quem manda no palácio do governo, portanto, "quem não estiver satisfeito que vá até o Ministério Público". Nervoso, Taques também criticou  os servidores de carreira não são leais. "Assim como existe governadores e secretários que não prestam, também há servidores de carreira e comissionados", bradou. Taques concluiu a apresentação atacando a juíza Célia Vidotti, a que determinou o afastamento de Kleber Lima e o desembargador Orlando Perri, que pediu a prisão dos secretários e outros envolvidos no escândalo dos gramspos ilegais. "O juíz parcial é pior do que aquele que comete crime, esse sim tem que ser afastado", disse. "Como eu não posso perseguir quem não votou em mim, quem não gosta da minha cara eu também não vou tolerar desrespeito a minha administração", ameaçou, veladamente o governador. 

ENTIDADES PEDEM INVESTIGAÇÃO DE KLEBER LIMA
O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor) e o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher se manifestaram, na quinta-feira (28), a favor da investigação do secretário estadual de Comunicação Kléber Lima, que foi afastado da função por determinação judicial, acusado por servidores que atuam como assessores de imprensa no órgão de ameaça e assédio sexual

EM NOTA O SINDICATO DE JORNALISTAS EXPRESSOU: 

Assédios moral e sexual são crimes, geram profundos desgastes emocionais e psicológicos às vítimas e precisam ser denunciados e investigados. O Sindjor/MT estará sempre ao lado dos trabalhadores nessa luta.

Diante do afastamento por ordem judicial do secretário de Estado de Comunicação de Mato Grosso, o jornalista Kléber Lima, na manhã desta quinta-feira (28/09), o Sindjor/MT torna público que está acompanhando o caso e defende a investigação do qual o assessor é acusado. Ressaltamos, ainda, que entramos em contato com diversos trabalhadores na ocasião, para obter mais informações e orientar o posicionamento da entidade. 

O jornalista afastado da pasta de Comunicação do governo estadual não se isenta, por ser da categoria – assim como nenhum outro profissional, do respeito aos direitos humanos, sociais e trabalhistas.
ATACADA VÁRIAS VEZES, JORNALISTA PASSOU A FUGIR DO "PASTOR LIMA" COMO O DIABO CORRE DA CRUZ 
Segundo a juíza Célia Regina ,  que afastou Kleber Lima da Comunicação de Pedro Taques, por várias vezes ele constrangeu uma servidora, " através de manifestações verbais, além de tocá-la no pescoço e ombros, tentando abraçá-la e beijá-la" OUTRAS TRÊS JORNALISTAS TAMBÉM FORAM SEXUALMENTE ASSEDIADAS POR LIMA



(NOTÍCIAS DO NORTÃO/MÍDIA NEWS)

Os relatos são escabrosos, diferentes das versões expostas por alguns colegas jornalistas para o "caráter íntegro, acima de suspeitas" do porta-vós do governador Pedro Taques, afastado do cargo na última quinta (28). A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá, afirmou que o jornalista Kleber Lima foi afastado do Gabinete de Comunicação do Estado para não prejudicar a instrução processual da ação que responde, por improbidade administrativa. Acusado de assédio moral e sexual contra servidores do Gcom, Lima foi afastado de suas funções pela magistrada, que atendeu a um pedido do Ministério Público Estadual (MPE).

 A decisão está em segredo de Justiça, mas o MidiaNews teve acesso a uma cópia. “Os fatos, sob ótica apresentada pelo MPE na inicial, se mostram gravíssimos, totalmente incompatíveis com o cargo. No caso em comento, analisando os elementos que foram colhidos no inquérito civil, estou convencida que há indícios suficientes de que se o requerido permanecer no exercício do seu cargo irá atuar de modo a prejudicar efetivamente a instrução processual”, escreveu a magistrada.  A decisão de Célia Vidotti traz relatos de servidores que teriam sido sexualmente assediadas pelo secretário afastado. A reportagem preservará seus nomes em função do sigilo judicial. Segundo a juíza, Lima, por várias vezes, constrangeu uma servidora, "insinuando-se através de manifestações verbais, além de tocá-la no pescoço e ombros, tentando abraçá-la e beijá-la. A servidora ora vítima teria decidido que não mais participaria de reuniões e viagens com o secretário, pois estava com medo devido as abordagens que ele fazia, com evidente conotação sexual e buscando uma intimidade que nunca existiu entre eles”. Em outro trecho, a magistrada relata que "o secretário insinuou-se para mais três servidoras do Gcom, por meio de atos e palavras com conotoções sexuais, tendo assediado as mesmas durante horário de expediente e dentro do ambiente de trabalho, qual seja, as dependências do Gabinete de Comunicação do Estado de Mato Grosso”. 

 “Os fatos apresentados pelo Ministério Público são gravíssimos e demonstram indícios de reiterada e espúria conduta do requerido, consistente na prática de assédio sexual, moral no exercício da função pública de Secretário de Estado de Comunicação, valendo-se da sua posição de superior hierárquico para constranger as servidoras lotadas no Gabinete de Comunicação”, escreveu Célia Vidotti. “Além de lhes impor represálias e retaliações, quando não atendido em seus ímpetos ou quando apresentam posicionamento divergente da forma como os trabalhos da referida pasta são conduzidos, notadamente pelo caráter pessoal e não institucional". Além do afastamento, Lima está proibido de manter contato, de qualquer forma, com quaisquer dos servidores do Gabinete de Comunicação do Governo ouvidos como vítimas e testemunhas no inquérito que instruiu a ação. Ele também está proibido de frequentar o gabinete.
CORDA REBENTANDO DO LADO MAIS FRACO?
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EXONERADO SARGENTO PM ACUSADO DE "GRAMPOS"


(JORNAL INDEPENDENTE)

O governador Pedro Taques (PSDB) exonerou o sargento da Polícia Militar, João Ricardo Soler, do cargo comissionado que exercia na Casa Militar. No órgão, ele tinha era o Gerente de Contra Inteligência. Sargento Soler foi preso na última quarta-feira na “Operação Esdras”, que desarticulou um grupo que tentava obstruir as investigações do caso de grampos ilegais no Estado. Além dele, outras sete pessoas, incluindo os secretários de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira Junior, e o de Segurança Pública, Rogers Elizandro Jarbas, também foram detidas. O ato de exoneração do cargo comissionado foi assinado com data de 11 de setembro, ou seja, anterior a prisão do militar. Todavia, a publicação ocorreu apenas no Diário Oficial que circula nesta sexta-feira (29). Soler, porém, segue como sargento da PM e, mesmo preso, continua recebendo salário inerente a sua patente. Porém, deve responder a processo administrativo a ser instaurado pela Corregedoria da Polícia Militar.

 João Ricardo Soler, segundo decisão do desembargador Orlando Perri, tinha função estratégica no grupo que tentava atrapalhar as investigações de grampos ilegais no Estado. Ele foi o responsável por inserir uma câmera na farda do tenente-coronel José Henrique Costa Soares fazer gravações audiovisuais do desembargador Orlando Perri. Escrivão do Inquérito Policial Militar que investiga os grampos, o tenente-coronel Soares se reunia com frequência com o magistrado, relator do caso no Tribunal de Justiça. O objetivo era buscar elementos que pudessem levantar sua suspeição. “No mesmo sentido, a prisão do 2º Sgt. João Ricardo Soler é indispensável para conveniência da instrução criminal, pois, pelo que se depreende dos autos, ele é o integrante do grupo criminoso detentor do conhecimento de equipamentos de espionagem e de inteligência, e, em liberdade, continuará operando para o grupo criminoso, podendo, com isso, causar embaraço à lisura na apuração dos fatos”, diz Perri para justificar a prisão do sargento.
PRESOS ILUSTRES DIVIDEM CELAS EM MATO GROSSO





(FOLHAMAX)

O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) está dividindo uma cela do Centro de Custódia de Cuiabá com o secretário estadual de Segurança Pública, Rogers Jarbas, com o ex-secretário-chefe da Casa Civil Paulo Taques, que é primo do governador Pedro Taques (PSDB), e com o ex-vereador João Emanuel, segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos
Fabris está preso há duas semanas por suspeita de obstrução da Justiça na Operação Malebolge, da Polícia Federal. No pedido de prisão feito ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria Geral da República (PGR) argumenta que há indícios de que ele tenha tomado conhecimento da operação e deixado a casa às pressas antes da chegada dos agentes da PF na casa dele para o cumprimento de um mandado de busca e apreensão.
As câmeras de segurança do prédio onde ele mora mostram o parlamentar descendo o elevador do prédio às 5h34 do dia 14 - data da operação, de pijama e chinelo, e com uma mala pequena nas mãos, segundo a decisão do ministro do STF Luiz Fux, que determinou a prisão dele. A maleta, de acordo com a PGR, poderia conter documentos de interessa da investigação, além de dinheiro.
Já Jarbas e Paulo Taques foram presos na quarta-feira (27) durante a Operação Esdras, da Polícia Civil, que investiga um plano para tentar prejudicar as investigações sobre os grampos. A operação surgiu após depoimento do tenente-coronel José Henrique Costa Soares, que atua como escrivão no inquérito policial militar que apura o esquema dos grampos. Ele revelou os nomes de novos supostos integrantes do grupo criminoso.
A cela em que eles estão é chamada de Sala de Estado Maior, que é destinada a advogados.
Na Operação Esdras, também foram presos o secretário de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira; o coronel da PM Evandro Alexandre Lesco; a mulher de Lesco, Helen Christy Carvalho Dias Lesco; o sargento João Ricardo Soler e o empresário José Marilson.
Segundo a Sejudh, Helen Lesco está sozinha numa cela na Penitenciária Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, por ter curso superior. O coronel Lesco está no 3º Batalhão da Polícia Militar e o coronel Siqueira na Academia da PM no Bairro Costa Verde, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.
O sargento João Ricardo Soler está preso no Batalhão da Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotam) e o major Michel Ferronato, no Batalhão de Operação Especiais (Bope).
Essa é a segunda vez que Paulo Taques divide cela com o ex-presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel, que está preso há um ano após ter sido condenado por desvio de dinheiro da Casa de Leis. No mês passado, Taques foi preso por suspeita de ordenar grampos clandestinos operados por policiais militares do estado. Ele foi solto após passar uma semana preso.
João Emanuel já possui duas condenações. Em dezembro do ano passado, foi condenado a 18 anos de prisão por fraude em licitação e desvio de dinheiro no período em que presidiu o Legislativo e, em setembro deste ano, a mais de oito anos de prisão por desvio de verba da instituição, lavagem de dinheiro e peculato - que é a apropriação de recursos públicos no exercício do cargo público.
No Centro de Custódia, os presos podem receber visitas de familiares e amigos, devidamente credenciados, às quartas-feiras e aos domingo. Eles têm direito a três refeições diárias: café, almoço e jantar, e a banho de sol cinco vezes por semana.
ELY SANTANTONIO
FATOS&FOFOCAS



Muvuca caceteando pra valer o vereador Dilemário Alencar, que por seu lado quer a qualquer custo a cabeça do prefeito Emanuel Pinheiro/////// Falando em Emanuel, o tiro saiu pela culatra. Pode ser preso a qualquer momento por obstrução da Justiça e adulteração de vídeo comprometedor////////////////O ex-senador Antero Paes de Barros, em seu programa de rádio, revelou estar "arrepiado, espantado, surpreso" com a "papagaiada" feita por Alan Zanata e Emanuel, na tentativa de desmentir Sílvio Correa e Silval Barbosa. "Muita burrice!" comentou o jornalista e apresentador. ///////////////Dorilêo Leal, chefão do Grupo Gazeta, só dorme num local secreto, temendo ser acordado pelo "Japonês da Federal"//////////////////Pastor Lima, afastado da Comunicação Taqueana, recebeu apoio de 100 jornalistas contra a decisão judicial. Tem gente inclusa no "listão", reclamando que não foi consultada a respeito//////////////////Wilson Santos está deixando o Governo Taques. Decepcionado por não concluir o VLT e nem o Rodoanel. Por culpa de acordos sinistros do passado, com o vice Chico Galindo, Wilson teme que por conta da onda de prisão de colegas secretários, também acabe numa cela no Carumbé/////////////////O ex-senador Jayme Campos teria sido convidado para assumir a Casa Civil no Governo Taques. Não aceitou. Mas agradeceu à lembrança do seu nome, alegando não ter como conciliar compromissos já assumidos com função tão relevante e carente de entrega total ao seu exercício. ///////////////Cotadíssimo para retornar à Comunicação Estadual, o ex-secretário Jean Campos, hoje em São Paulo. Em reunião do governador com deputados e outras lideranças regionais, seu nome foi ventilado com saudosas lembranças. Recordaram que na sua longa  gestão o governo Taques viveu um período de paz e muitas obras, sem conflitos com outros poderes.////////////////Batendo duro no governo Taques, o jornal "O Independente"//////////////////E o Página do E, com o Enock lembrando que o Sr. José Pedro Taques já foi bem mais humilde, "Um garoto do povo"///////////////// 

PREFEITURA RETOMA CONSTRUÇÃO DE CASASVárzea Grande vai retomar obras de 2,4 mil casas de sete residenciais com investimentos superiores a R$ 200 milhões. A informação foi dada a prefeita Lucimar Sacre de Campos pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo e pelo deputado federal Nilson Leitão (PSDB) após uma audiência em Brasília. Essas casas serão voltadas prioritariamente para atender a famílias de baixa renda ou em vulnerabilidade social. Os residenciais que irão retomar as obras são o Colina Douradas I e II e o Santa Barbara I, II, III, IV e V. ELOGIADA A atuação firme da delegada da Polícia Civil, Ana Cristina Feldner,, na investigação do esquema de grampos ilegais, criticada por colegas de profissão ligados ao atual governo de Mato Grosso, rendeu elogios por parte Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (Sindpesp). A entidade sindical divulgou uma nota parabenizando Feldner PLANO MACABRO O plano elaborado para tentar afastar o desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) Orlando Perri das investigações sobre as interceptações clandestinas no governo do estado teria a suposta participação de um promotor de Justiça, segundo a decisão do magistrado, de terça-feira (26), que mandou prender oito pessoas. As escutas teriam sido feitas por policiais militares com o aval de membros do alto escalão do governo. CALOTE MONSTRUOSO O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (PSD), líder do governo na Assembleia Legislativa, revelou que a dívida do Estado com municípios na saúde somente deverá ser sanada em 2018, em caso de aprovação da proposta de contenção de gastos. A previsão é que a saúde encerre o ano com dívida de R$ 160 milhões, dinheiro que o governo não deve conseguir repassar para o setor, por falta de caixa.CRISE FINANCEIRA As empresas e indústrias em Nova Mutum (MT) encerraram o último mês demitindo mais funcionários. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última semana pelo Ministério do Trabalho, apontam que, em agosto, foram encerradas 144 vagas formais (consideradas apenas as com carteiras assinadas). INTERVENÇÃO NO TCE -A defesa do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Sérgio Ricardo requereu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira (27) uma “intervenção federal” no órgão devido ao afastamento dos conselheiros que foram delatados pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB). A defesa exige ainda que as atividades do TCE sejam suspensas até que o STF decida sobre o inquérito relatado pelo ministro Luiz Fux, IGUALDADE RACIAL Nesta sexta e sábado, 29 e 30 de setembro, ocorre em Cáceres a IV Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, conjuntamente com a II Conferência Regional de Promoção da Igualdade Racial. PIRATARIA A Assembleia Legislativa vai discutir, nesta semana, a criação da Frente Parlamentar contra a pirataria e contrabando.NO BURACO Ao se aproximar do último ano de gestão, o governador Pedro Taques (PSDB) vive o pior momento do seu mandato. Com as finanças em frangalhos, déficit deste ano deve superar a casa dos R$ 2 bilhões, o chefe do Executivo vê atônito a prisão de cinco assessores do primeiro escalão. São eles: Zaqueu Barbosa (Comando Geral); Paulo Taques (Casa Civil); Evandro Lesco (Casa Militar); Airton Siqueira (Justiça) e Rogers Jarbas (Segurança). Para piorar ainda mais a situação, o secretário de Comunicação, Kleber Lima, foi afastado do cargo, acusado de assedio sexual contra uma servidora do Gcom. E mais: azedou de vez a relação institucional com os poderes, em especial, o Tribunal de Justiça e Ministério Público. Comenta-se que se algo não for feito nos próximos dias, Taques corre sério risco de perder a governabilidade, ficando impedido de concluir o mandato até dezembro de 2018. SALÁRIOS EM DIA Na gestão Lucimar Campos  a folha de pagamento no valor de R$ 25 milhões, do salário dos servidores públicos municipais ativos e inativos, referente ao mês de setembro de Várzea Grande será pago nesta sexta-feira (29.09), segundo a Prefeitura de Várzea Grande. Além da folha de pagamento da Prefeitura, também recebem os salários os servidores ativos e inativos do Departamento de Água e Esgoto (DAE/VG) e da Previdência de Várzea Grande (Previvag). Segundo o órgão municipal, até o final do ano serão R$ 100 milhões em salários pagos pela administração pública.
MILITARES DO MATO GROSSO "ABRINDO O BICO", GOVERNADOR PEDRO TAQUES CAIRÁ



(CORREIO DA BAHIA / COM INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO PT)

Agentes  federais já estão no rastro  do governador Pedro Taques (PSDB), suspeito de ser mandante e principal beneficiado com as escutas de políticos adversários, jornalistas, empresários, advogados e até de membros da "alta socyt" com anos de atuação da   central de "grampos telefônicos" instalada dentro do Palácio Paiaguás, em Cuiabá. A pergunta que se faz, em Mato Grosso, onde sequentes prisões de secretários do governo tucano andam causam espanto na população, tem sido esta: ATÉ QUANDO OS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR, QUE AGIRAM POR DETERMINAÇÕES SUPERIORES, FICARÃO DE "BICO FECHADO", AGUENTANDO CALADOS TODA CULPA PELAS ESCUTAS CLANDESTINAS? ATÉ QUANDO SUPORTARÃO AS HUMILHAÇÕES DO PRESÍDIO, A SAUDADE DOS FAMILIARES, AS AMEAÇAS E RISCO DE PERDEREM AS PATENTES POR TEREM AGIDO A MANDO DE OUTRAS PESSOAS, SUPOSTAMENTE COMANDADAS PELO PRÓPRIO GOVERNANTE DAQUELE ESTADO?  Para melindrar ainda mais a situação do governador Pedro Taques, que pode ser preso ou afastado da função a qualquer momento, já que  agora  está sendo investigado pelo STJ e STF, o  ex-secretário-chefe da Casa Militar Evandro Alexandre Ferraz Lesco foi ouvido na quinta-feira (28) pelo juiz Paulo Sodré, da 7ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso. Coronel da Polícia Militar, Lesco foi preso nesta quarta-feira (27) pela Polícia Civil por determinação do desembargador Orlando Perri, relator dos inquéritos da “grampolândia pantaneira” no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. A oitiva de Lesco está relacionada a uma sindicância em andamento do STJ que foi transformada em inquérito pelo ministro Mauro Campbell. As investigação também envolve o governador Pedro Taques (PSDB) e apuram a origem e os objetivos de central de interceptações telefônicas clandestinas que era operada por um núcleo da Polícia Militar grampeando ilegalmente dezenas de pessoas.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O BERRO DO "BOI BANDIDO"
MESMO ENVOLTO ATÉ O PESCOÇO EM TRAMBIQUES FRUTIFICADOS NO GOVERNO ESTADUAL, PREFEITURAS MUNICIPAIS E OUTROS "PÉS DE PEQUI" EM MATO GROSSO, PRESIDENTE DA AL-MT RASGA O VERBO E DIZ QUE "O GOVERNO NÃO PODE PARAR, ESTÁ ACIMA DE SECRETÁRIOS, GOVERNADOR, POIS NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL"

Eduardo Botelho, falando grosso e "cagando" para desgraça alheia


(Jornal Independente)

Diante do afastamento  do secretário de Comunicação Kleber Lima, o Pastor Lima– e da prisão de  membros do staff de Pedro Taques (PSDB), por determinação da Justiça, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB), disse que o Poder  Executivo não pode ser responsabilizado pelas ações de quem quer que tenha cometido crimes, "seja secretário ou o próprio  governante" (numa referência à possibilidade de também Pedro Taques ser preso ou afastado do cargo por conta de investigações já em curso no Supremo Tribunal de Justiça e também no Supremo Tribunal Federal) e defendeu que o Governo não pare de executar ações e obras por conta dos últimos acontecimentos. “Se teve grampo, se alguém o fez, quem tem que responder não é o Governo do Estado, não é a estrutura governamental. As ações do Governo não podem parar, as obras, as melhorias na saúde, as Caravanas. A vida é assim. As pessoas passam, não são insubstituíveis. Sai uma pessoa, entra outra e o Executivo continua”, disse Botelho, que participou de uma reunião de emergência com o governador  Pedro Taques na noite da última quarta-feira (27).

CADA UM POR SI

  Eduardo Botelho utilizou como exemplo o próprio caso do Legislativo, que foi alvo de Operação da Polícia Federal há exatamente duas semanas e, atualmente, tem pelo menos 17 deputados – incluindo o próprio presidente – sendo alvos de investigação na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). “Aqui saíram vários deputados e continua a mesma coisa, e assim vai”, afirmou. O presidente do Legislativo, inclusive, tem defendido sistematicamente que os parlamentares resolvam seus problemas judiciais individualmente, ou seja "cada um por si",  e que marquem presença nas sessões plenárias. Menos, claro, Gilmar Fabris (PSD), trancafiado num cela há mais de 10 dias e, dizem nossas fontes, completamente abandonado pelos colegas de Casa. Só nesta quinta (28), o parlamentar Oscar Bezerra (PSB) saiu em sua defesa, batendo duro no STF.

 Embora não fossem comuns sessões com grande número de deputados, desde que a delação de Silval Barbosa veio à tona, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso vive uma de suas maiores crises de quórum. “Vou continuar exigindo dos deputados que compareçam às sessões”, insistiu Botelho, sempre de nariz empinado, no alto da sua fortuna pessoal beirando R$ 600 milhões, segundo dados sigilosos de investigação federal..
ANTES DO SEU AFASTAMENTO DO GECOM, EM REUNIÃO SECRETA ENTRE PEDRO TAQUES, EX-GOVERNADORES JAYME E JÚLIO CAMPOS E TODO SECRETARIADO, FOI SUGERIDA A DEMISSÃO DE PASTOR LIMA POR "FRACASSO" NA CONDUÇÃO DA COMUNICAÇÃO


(NOTÍCIAS DO NORTÃO//////ODOCUMENTO)

Após a prisão de metade dos seus assessores de primeiro escalão, o governador Pedro Taques (PSDB) promoveu ontem à noite reunião de emergência com todo o secretariado, no gabinete do Palácio Paiaguás. Por mais de duas horas, ele ouviu uma avaliação crítica de cada gestor e anunciou que no terceiro ano de mandato, as contas públicas vão fechar no vermelho e com rombo histórico de R$ 2 bilhões. Segundo fonte fiel e de muita credibilidade do site  O Documento, pela primeira vez, o chefe do Executivo aparentou abatimento frente as avalanches que empurram a gestão dele para um abismo de denúncias, prisões e afastamentos de secretários de estado. “O Taques sentiu o baque. A ficha caiu e ele sabe que precisa reagir para não terminar mal à frente do Governo”, revelou. De acordo com a mesma fonte, 90% dos secretários ou substitutos não falaram uma palavra sequer. Já os mais experientes reclamaram muito da falta de estrutura e excesso de burocracia na atual administração, o que acaba travando a máquina pública. “Muitas vezes, o secretário precisa de 10 assinaturas para autorizar, por exemplo, a compra de um garrafão de água mineral. Este excesso de zelo, emperra a gestão dos secretários”, reclamou a mesma fonte. Ao final da reunião geral, o governador chamou para uma conversa mais reservada no gabinete, com a presença de apenas de dois secretários e um deputado estadual, os ex-governadores de Mato Grosso, Jaime e Júlio Campos, aliados de Taques nas últimas eleições gerais. “Os irmãos Campos já governaram o estado e puderam dividir suas experiências com o Taques.

Eles deram muitos conselhos, mas o mais importante foi sobre a valorização da classe política na sua gestão”, asseverou. Os ex-governadores também reclamaram da comunicação do Governo, que segundo eles, precisa chegar mais na ponta, dado o enorme volume de investimento no setor. Em particular, o ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos, sugeriu ao atual governador a troca de alguns secretários, no que ele classificou de “balançar a roseira para salvar a gestão tucana”. Depois de ouvir muito, Taques assegurou aos aliados que não tem qualquer participação no esquema de escutas clandestinas em Mato Grosso. Se disse tranquilo quanto as investigações da chamada “grampolândia pantaneira”, mas assumiu alguns equívocos de gestão, entre eles, a falta de diálogo com a classe política. “Se o governador fizer tudo o que disse que vai fazer para mudar o Governo, não tenho dúvida alguma que ele vira esse jogo até junho do ano quem vem”, finalizou a fonte.
AINDA EMOCIONALMENTE ABALADO POR PESADELO SINISTRO,  GOVERNADOR PEDRO TAQUES TAQUES ESCOLHE SUBSTITUTO DE "PASTOR LIMA" NA PASTA DE COMUNICAÇÃO


(NOTÍCIAS DO NORTÃO)

Não tem sido fácil para o governador Pedro Taques lidar com tantas tragédias e desgastes  morais em seu governo. Mesmo assim, depois de uma crise de choro em que acordou de uma soneca gritando pelo nome do primo Paulo Taques que, segundo fonte do Notícias, foi visto em pesadelo do governante sendo arrastado e morto durante uma rebelião comendada por presidiários, Taques procurou retomar a rotina de sua gestão.O jornalista Marcy Monteiro (foto) foi escolhido por ele para substituir Kleber Lima, afastado da chefia do Gabinete de Comunicação (Gcom) por determinação da juíza Célia Vidotti, nesta quinta-feira (28). Marcy já atuava como secretário-adjunto de Comunicação Integrada no Governo do Estado. Kleber Lima foi afastado após denúncia do Ministério Público do Estado (MPE), por atos de improbidade administrativa e assédio moral e sexual contra servidores do Gcom.
BOMBA!BOMBA!BOMBA!BOMBA!
PASTOR LIMA FORA DO GECOM
ACUSADO DE TARADICE  (ENTRE OUTRAS COISAS) SECRETÁRIO E PORTA-VÓS DE PEDRO TAQUES É AFASTADO DO CARGO

(NOTÍCIAS DO NORTÃO COM INFORMAÇÕES DO FOLHAMAX)
Ele corre o risco de ser ser preso, de hora para outra. Dependerá das investigações em curso desencadeadas pelo  MPE, Gaeco e Polícia Federal. De qualquer forma, já não é mais secretário  do governo Pedro Taques, EM EXERCÍCIO NO CARGO. A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular, determinou o afastamento do secretário de Comunicação do Estado, Kléber Lima (FOTO). Ele é acusado de usar a estrutura do Governo para beneficiar politicamente o governador Pedro Taques (PSDB), além de assédio moral e sexual  contra servidores.
O processo tramita em segredo de Justiça. Porém, o próprio secretário confirmou seu afastamento por meio de um comunicado num grupo de WhatsApp.
“Informo a todos que acabo de ser afastado do cargo de secretário do Gcom por decisão da juíza Célia Vidotti acatando Ação Civil Publica do Mauro Zaque”, informou o próprio secretário.
A denúncia contra Kleber Lima foi protocolada pelo Ministério Público Estadual no início de setembro por quatro promotores. Assinam a petição Mauro Zaque, André Luis de Almeida, Ednaldo dos Santos Coelho e Roberto Aparecido Turim.
DENÚNCIA
Kleber Lima foi denunciado por perseguição e assédio sexual ao Ministério Público Estadual por um grupo de servidores efetivos, que não concordavam com as "taradices do chefe" e com a forma como era abordada as notícias no site do Gabinete de Comunicação do Estado. A TVCA deu em primeira mão a bombástica notícia.  As publicações sempre personalizavam o governador Pedro Taques, com objetivo de ganhar dividendos políticos.
Ao ser questionado pelos servidores, o secretário ameaçou afastá-los das funções. Os servidores também teriam sido proibidos de participarem de prostestos da categoria e recebido ameaças de terem telefones grampeados, sob acusação de que teriam vazado informações da secretaria.
De acordo comos servidores, a ameaça de grampeá-los surgiu antes do escândalo vir a tona na imprensa nacional. "O secretário passou com o Rogers Jarbas (secretário de Segurança de MT). Desceu a escada. Eu voltei para minha mesa. E, depois de um tempo, Ele voltou muito irado, muito, muito revoltado, e disse assim: 'quem quiser saber da minha vida, onde eu vou, pergunta para mim. Eu tava na polícia federal com o Rogers, eu não tenho nada para esconder", contou a testemunha.

SECRETÁRIO TENTOU BEIJAR À FORÇA FUNCIONÁRIA DO GECOM

 O processo está sob sigilo e a íntegra da decisão ainda não foi disponibilizada. O afastamento atendeu pedido formulado pelo Ministério Público Estadual (MPE), que acusou Kleber de improbidade administrativa em razão de ele, em tese, ter cometido assédio moral e sexual contra jornalistas que trabalham na assessoria de imprensa da Pasta. No requerimento, também consta que o secretário teria ameaçado grampear telefones de jornalistas, com auxílio da Casa Militar, após informações sobre ele terem vazado informações estratégicas para repórteres de sites de notícias. A acusação de improbidade foi assinada pelos promotores de Justiça Mauro Zaque, André Luis de Almeida, Ednaldo dos Santos Coelho e Roberto Aparecido Turin, que integram o Núcleo de Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público do MPE. Além do afastamento e da condenação por improbidade, os promotores pediram que, ao final da ação, Kleber Lima pague multa ao Conselho Estadual de Direitos da Mulher e que o Estado não investigue administrativamente os jornalistas que fizeram as denúncias, no intuito de evitar retaliações.

 Na ação, consta um áudio em que Kleber Lima critica um servidor efetivo e diz que, se dependesse de sua vontade, o mandaria embora. Também foi anexado o depoimento de um servidor que afirmou ter sido retirado de suas funções sem justificativa e sem remanejamento. Outros servidores concursados ouvidos pelo MPE disseram já ter passado ou ao menos visto situações de assédio protagonizadas por Kleber. Uma das servidoras, inclusive, disse que o secretário tentou beijá-la à força.Em um dos áudios, uma servidora relata uma suposta tentativa de Kleber Lima de beijá-la na copa do Gcom. Conforme a gravação, ele teria dito, segundo a servidora: "você nunca me deu um beijo", passando a mão pela cintura dela em seguida.  Outro servidor endossou o depoimento da colega. "Ele tem uma forma estranha de se relacionar com as mulheres, meio inadequada", disse.  Um terceiro servidor relatou que estaria com medo e teria avisado a família e até a Defensoria Pública em relação às ameaças sofridas no trabalho. O argumento para o pedido de afastamento é de que ele teria remanejado ou colocado à disposição de outros setores servidores que prestaram depoimento aos promotores que investigam as denúncias contra ele. De acordo com a representação, as retaliações começaram a ocorrer após determinados servidores questionarem a utilização da estrutura do Estado pela secretaria para dar publicidade indevida a membros do staff do Governo que teriam interesse em disputar cargos eletivos nas eleições do próximo ano. Além dos remanejamentos, o secretário também teria vedado a participação dos servidores em protestos. Em outro trecho da representação, consta que Kleber Lima ameaçou interceptar clandestinamente o telefone de uma servidora. A ameaça teria sido registrada em áudio.

"GRAMPOLÂNDIA PANTANEIRA"
GOVERNADOR TIRA CORPO FORA, FINGE NADA SABER SOBRE "GRAMPOS" E DIZ "DIVIDIR" COM A SOCIEDADE MATO-GROSSENSE A INDIGNAÇÃO PELO OCORRIDO



(Jornal Independente)

 Não se pode tirar os méritos de um garoto que vendia bagunçinha, espetinhos e cachorro quente nas ruas de Cuiabá, estudou, foi antes de tudo "ofice boy" do Bemat, no governo Júlio Campos (década de 80), depois procurador da República, onde alcançou fama, sucesso e quase nada em dinheiro. Era considerado incorruptível. Aí entrou na política e a coisa desandou...  Viu que sem Caixa II, sem "mamação", sem esquemas espúrios, ninguém se elege a nada. Vejam o exemplo do ex-juiz federal Julier Sebastião. Ele sim, teve a coragem de decretar a prisão do comendador JOÃO ARCANJO RIBEIRO , NUMA ÉPOCA EM QUE TODOS TINHAM "CAGANEIRA" SÓ DE OUVIR A PRONÚNCIA DO NOME DE ARCANJO. Não "nhapou", não "conchavou", não se elegeu a nada, mesmo sendo um homem que merecia, de verdade, estar governando MT. Agora que barco está à deriva, na tentativa de tirar corpo fora, tirar o "seu" da reta, o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB) emitiu, no final da tarde da quarta-feira (27.09), nota de esclarecimento, sobre as prisões ocorridas .  Antes de entrar no assunto NOTA, seria bom lembrar que os militares (PM-MT) são treinados para cumprir ordens, serem obedientes a determinações superiores... Qual o interesse de um coronel PM, tenente, major ou capitão,  em grampear um jornalista, uma deputada estadual, um advogado, empresários e outros políticos adversários do governo, notadamente, em particular, do governador Pedro Taques? Seriam extremamente burros, cegos e desobedientes a ponto de colocar em risco carreiras marcadas por anos de sacrifícios e lutas pela sociedade, com riscos às próprias vidas? Conforme a nota, o governador afirma ter recebido com "surpresa e perplexidade" os fatos revelados pela Operação Esdras -, e classificou como gravíssimos que, se comprovados após o devido processo legal, merecem a indignação de toda a sociedade mato-grossense, incluindo a dele, governador. Taques reitera que apoia as investigações sobre o que foi denominado de ‘Grampolândia Pantaneira’ desde o início – lembrando que remeteu ao Ministério Público Estadual, em outubro de 2015, a única denúncia que chegou ao seu conhecimento sobre as supostas interceptações telefônicas ilegais. Quanto aos dois secretários presos nesta quarta-feira, o governador Pedro Taques anunciou o afastamento da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH), Coronel Airton Siqueira Junior, com a designação de Fausto de Freitas, do Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção (GTCC), para responder pela SEJUDH, cumulativamente, até que todos os fatos relacionados aos dois ex-secretários sejam devidamente esclarecidos
GOVERNADOR A UM PASSO DA PRISÃO
STJ autoriza inquérito para investigar  Pedro Taques


(MUVUCA POPULAR)

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou abertura de um inquérito para investigar o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), por causa do esquema das escutas telefônicas clandestinas já conhecido como “grampolândia pantaneira”. Taques negava a existência de grampos e chegou até a atacar o Desembargador Orlando Perri, que desbaratou a quadrilha que atuava no Palácio Paiaguás, sede do governo. O pedido foi feito pelo próprio Taques, mas não por ser inocente, já que todas as evidências o apontam como beneficiário dos grampos. Mas a estratégia do governador, na verdade, é retirar o Desembargador Orlando Perri da competência dos inquéritos, encaminhando-os para o STJ. Na prática, o Superior Tribunal de Justiça só transformou em inquérito uma sindicância já que já havia sido instaurada para investigar o governador a fim de identificar se ele está ou não envolvido no esquema das escutas clandestinas na modalidade "barriga de aluguel" que interceptou ilegalmente políticos de oposição ao seu governo, servidores públicos, médicos, um jornalista, empresários e até um desembargador aposentado. O esquema, operado por um núcleo da Polícia Militar, com a participação direta de oficiais ligados ao staff de Taques, foi denunciado em maio deste ano em rede nacional de televisão pelo ex-secretário de Segurança e promotor de Justiça, Mauro Zaque. Pelo menos quatro secretários já foram presos por conta das investigações.

  Medo de Perri

 Dentre as justificativas apresentadas por Taques, ressalta que tomou tal medida para impedir a utilização de forma “politiqueira” do esquema das escutas que nesta quarta-feira resultou na prisão de 2 secretários de Estado e outros 2 ex-secretários, entre eles, Paulo Taques, primo do governador e ex-chefe da Casa Civil de Mato Grosso. Na Operação batizada de Esdras pela Polícia Civil, foram cumpridos 8 mandados de prisão, um de condução coercitiva e outros 15 de busca e apreensão. Os mandados judiciais foram autorizados por Orlando Perri. "Quero que a investigação formal seja feita para acabar de vez com essa história, que infelizmente vem sendo utilizada de forma “politiqueira” e vil, tentando me imputar de forma mentirosa essa acusação, criando uma cortina de fumaça para confundir o cidadão de bem deste Estado", disse em uma postagem no facebook. Embora a banca jurídica que assina a petição - 4 advogados no total - sustente que as investigações e inquéritos devam ser concentradas num único local, no caso o STJ, mesmo em relação aos investigados que não possuem foro por prerrogativa de função, o ministro Mauro Campbell ainda não decidiu se vai centralizar toda a investigação do Superior Tribunal de Justiça. Os advogados pontuam que apesar da tramitação da sindicância perante ao STJ, outros inquéritos policiais seguem tramitando no Tribunal de Justiça de Mato Grosso tendo por objeto extatamente os mesmos fatos tendo sido originários das mesmas acusações feitas por Mauro Zaque. Taques entende que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso ao duplicar as investigações acaba usurpando a competência do STJ. Por fim, observa que as investigações deveriam ser desmembradas de cima para baixo e não de baixo para cima e pede ao ministro que determine a remessa dos autos para o Superior Tribunal de Justiça e que todos os inquéritos em andamento sejam apensados ao inquérito que vai investigar o governador.
VIVENDO MOMENTOS DIFÍCEIS, CORRENDO RISCO DOS DOIS SEREM PRESOS, PASTOR LIMA ATENDE PEDIDOS E ENCHE GOVERNADOR TAQUES DE BENÇÃOS E PROTEÇÃO CELESTIAL


PASTOR LIMA COMBATEU E TEM TRAVADO DUELOS MORTAIS CONTRA MUITOS DEMÔNIOS



(NOTÍCIAS DO NORTÃO)

Podem falar oque quiserem do governador Pedro Taques, mas uma coisa é certa, quando gosta de alguém pra valer, é leal até o fim. É o caso do apreço que sente pelo jornalista/pastor Kleber Lima (titular do GECOM), denunciado com firmeza pela Rede Globo (TVCA), investigado a fundo pelo MPE, Gaeco e até PF por crimes diversos, dentre eles taradismo contra servidoras do Estado.

A cabeça de Pastor Lima já foi pedida inúmeras vezes, solicitada por ONGs, sindicatos de servidores públicos, associações religiosas e familiares sediadas no Estado, e mesmo  assim, Taques se mantém firme na decisão de não demiti-lo do cargo de  porta-vós do governo.

Segundo fonte do Notícias, o governador por diversas vezes confessou admiração a dois assessores do seu governo: Kleber Lima e Wilson Santos (Cidades). E teria revelado: "O Wilson transborda otimismo em qualquer situação, já o Kleber é um homem de muita fé, de decisões irrevogáveis".

Na quarta (27), abalado, arrasado com a segunda prisão do primo Paulo Taques, após acordar aos gritos chamando pelo nome do primo-irmão, segundo nossa fonte, o governador só foi acalmado depois de ser agraciado com  várias orações do Pastor Lima, que atendeu pedidos de colegas e foi às pressas socorrer espiritualmente o amigo e patrão.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

EM SIGILO NO STF, AFASTAMENTO E PRISÃO DE PEDRO TAQUES
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GOVERNADOR DO MATO GROSSO TEME SER PRESO  EM BRASÍLIA



(FOLHA DA  CAPITAL)

Informações oriundas de Mato Grosso, onde quase metade do secretariado do governador Pedro Taques (PSDB) está na prisão ou já esteve entre grades por crimes diversos, incluindo arapongagem e corrupção, indicam que tão cedo o governante não pisará em Brasília, temendo ser o próximo a ser "engaiolado", a exemplo do seu antecessor Silval Barbosa (PMDB).

Conversas de bastidores,  no Congresso, apontam para afastamento e pedido de prisão do governador, em trânsito na alta esfera do STF, e mantido até o momento em sigilo absoluto. O governador foi denunciado como recebedor de propinas do Grupo JBS e outras empresas citadas pelo ex-governador Silval, para abastecer Caixa II na campanha que o elegeu em 2014. Vários outros políticos regionais, incluindo o senador Blairo Maggi (PP) também foram denunciados.

No entanto, pesa  mais contra Taques, o encaminhamento  ao Supremo pela Justiça de MT (de forma sigilosa) de um robusto processo contendo depoimentos de envolvidos em "escutas clandestinas" naquele Estado, operadas por uma organização criminosa que teria como principal mandante, , segundo apontou um dos delatores, oficial PM beneficiado com acordo de delação premiada, o próprio governador Pedro Taques, chefe maior  e principal beneficiado dos "grampos" ilegais.




GOVERNADOR TEM CRISE CONVULSIVA  DE CHORO NO PALÁCIO PAIAGUÁS

GOVERNADOR PEDRO  TAQUES TEVE PESADELO QUANDO DORMIA E ACORDOU GRITANDO PELO NOME DO PRIMO PAULO TAQUES, PRESO NESTA QUARTA

(NOTÍCIAS DO NORTÃO)

O governador Pedro Taques (PSDB) ficou bastante abalado com a  nova onda de prisões de membros do seu governo, notadamente do primo e ex-secretário  da Casa Civil, Paulo Taques. Fonte do Notícias informou que, por recomendação médica, o governador estaria descansando num "reservado" do seu gabinete, horas após o pipocar da operação determinada pelo TJ MT. Pegou no sono por efeito de um calmante, mas acordou aos prantos, gritando pelo nome do primo Paulo Taques. "Assessores que testemunharam o ocorrido, informaram que que, na sequência  o governador se acalmou, pediu desculpas, acentuando que estava tendo um pesadelo". Concluiu a fonte.
MATO GROSSO À DERIVA
FORÇA PODEROSA  DE  PERIGOSA  QUADRILHA  INSTALADA NO PALÁCIO PAIAGUÁS PARA PERPETUAÇÃO NO PODER E "LIMPEZA" NOS COFRES DO TESOURO ESTADUAL



( TRIBUNA DE BRASÍLIA)

A organização criminosa com tentáculos cravados no Governo  de Mato Grosso, na gestão Pedro Taques (PSDB), com pleno conhecimento do governador, demonstra que de "santo e probo" o ex-garoto de ouro do MPF guarda muito pouco nos dias atuais.  Fatos arrolados nesta quarta-feira (27) na representação da "Operação Esdras" pela prisão preventiva de envolvidos no caso dos grampos revelam um verdadeiro esquema criminoso para frear as investigações dos grampos e afastar o desembargador Orlando Perri do caso. As informações foram reveladas pelo Tenente Coronel da Policia Militar José Henrique Costa Soares. A suposta organização criminosa contaria com ramificações de personagens militares, advogados, políticos, membros do Ministério Público e agentes de comunicação social. Conforme os autos, em depoimentos prestados por Soares nos dias 16, 18 e 22 de setembro, “descortinou-se um sórdido e inescrupuloso plano” no intuito de interferir nas investigações policiais e macular a reputação do desembargador Orlando Perri em todos os inquéritos instaurados. Segundo o processo, Costa Soares foi convocado para atuar como escrivão no inquérito do caso grampos. Logo da convocação, a suposta organização criminosa teria buscado sua cooptação. Após assumir a função de escrivão, Soares foi procurado pelo advogado Marciano Xavier das Neves, defensor do Coronel Lesco e do Cabo Gerson. O jurista teria dito que a esposa de Lesco, identificada como Helen Christy Carvalho Dias Lesco, gostaria de estabelecer uma conversa, pois a referida esposa estaria de posse de informações que poderiam comprometer sua carreira. As informações que poderiam ferir a imagem de Soares também estariam em posse de Rogers Elizandro Jarbas, secretário de segurança afastado também por envolvimento no caso dos grampos. Após ser pressionado, Soares entrou em contato com Helen, marcando um encontro num posto de gasolina. No referido local, foi comunicado ao escrivão do inquérito a existência de vídeos e gravações de áudios com informações sobre uma suposta dependência química por parte do militar. O responsável por reunir as informações contra Soares seria Paulo Taques, ex-secretário de Casa Civil. Paulo, segundo informações do processo, atuou como advogado do militar. Assim, Helen teria coagido Soares, exigindo informações de todo o ocorrido que acontecesse no curso do inquérito policial militar, bem como que o escrivão monitorasse os passos do desembargador Orlando Perri. Numa primeira oportunidade, quando de uma reunião ordinária em que Orlando Perri estava presente, todas as conversas foram gravadas.

Os áudios foram repassados, sob pressão, à esposa de Lesco. Em um segundo momento, Soares encontrou o próprio Lesco. Foi solicitado um monitoramento audiovisual aprofundado sobre Orlando Perri. A intenção era utilizar de qualquer frase ou palavra para solicitarem a suspeição do magistrado. Um equipamento de captação de áudio e vídeo foi instalado na farda de Soares. Em um terceiro momento foi apresentado pela trama criminosa a figura do major PM Michel Ferronato. O militar teria prometido uma promoção de carreira a Soares desde que este representasse contra o desembargador Orlando Perri. Soares deveria denunciar que o magistrado “estava fazendo ingerências na investigação e que não estaria sendo imparcial”. A suposta organização criminosa guiaria até mesmo a representação de Soares contra Perri. Um promotor de Justiça não identificado seria responsável por instruir o processo. O agente oculto seria um “promotor de Justiça de confiança da organização”. “E não seria qualquer membro do Ministério Público, a quem pudesse apresentar a febricitante e façanhosa assacadilha. Tratava-se, segundo o confessante, de um membro que representava um grupo do Ministério Público interessado no meu afastamento dos processos”, afirma Perri. Finalizando a estratégia para destruir as investigações sobre os grampos, até mesmo o a imprensa seria cooptada. Soares foi comunicado que um repórter o procuraria para que uma reportagem sobre os “desmandos” de Perri fosse produzida. O objetivo era influenciar a opinião público. Ciente de todo o esquema, Perri finaliza: “Com base em tais razões, podemos afirmar, com segurança, que estão presentes a prova da materialidade e indícios suficientes de autoria em relação a vários tipos penais distintos, a saber: corrupção ativa [art. 333, CP], com pena de dois a doze anos de reclusão e multa; coação no curso do processo [art. 344, CP], que prevê a reprimenda de um a quatro anos de reclusão e multa; integrar organização criminosa [art. 2º, Lei n. 12.850/2012], com pena de três a oito anos de reclusão; embaraçar investigação de infração penal que envolva organização criminosa [art. 2º, § 2º, da Lei n. 12.850/2013], com pena de três a oito anos de reclusão; e do delito de prevaricação [art. 319, CP], cuja pena é de três meses a um ano de detenção; e de denunciação caluniosa, em sua modalidade tentada [art. 339, c.c. art. 14, inciso II, ambos do CP], com reprimenda de dois a oito anos de reclusão (COM INFORMAÇÕES DO SITE CUIABANO OLHAR DIRETO)