FOI PODEROSO, GIGANTESCO NO GOVERNO DANTE DE OLIVEIRA
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FICOU À MÍNGUA, RAQUÍTICO, DEPENADO, NOS GOVERNOS BLAIRO E SILVAL, MAS VOLTOU A RECUPERAR 'PENUGENS" NA GESTÃO TUCANA DE PEDRO TAQUES
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A TRISTE REALIDADE DO GRUPO "TRÊS IRMÃOS", DO SECRETÁRIO CARLOS AVALONE E FAMILIARES
Carlos Avalone, licenciado das empresas
TEMOR DE CALOTE LEVA CREDORES DE EMPREITEIRAS AO DESESPERO
O Ministério Público Estadual (MPE) emitiu parecer favorável para que as empreiteiras Três Irmãos Engenharia Ltda e Valor Engenharia Ltda possam recuperar um equipamento que foi confiscado por um de seus credores e para que uma empresa credora liberasse a área em que está sendo realizada uma das obras das construtoras. As empreiteiras pertencem aos familiares do ex-deputado estadual e atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Avalone, (PSDB) e ao seu irmão, Marcelo Avalone, e entraram em recuperação judicial em 2015, em razão dívidas de R$ 70 milhões.
A Três Irmãos e a Valor Engenharia haviam encaminhado pedidos para que a Primeira Vara Cível da Capital analisasse solicitações referentes aos credores das recuperandas e também avaliasse a possibilidade de não permitir que a Justiça bloqueie equipamentos utilizados em obras das empreiteiras.
A Vara, então, encaminhou a solicitação ao MPE para que a instituição emitisse parecer sobre o caso.
A responsável por analisar o pedido foi a promotora de Justiça, Esther Louise Asvolinsque Peixoto. Na petição, encaminhada pelas empreiteiras, as mesmas afirmaram que alguns de seus credores estariam praticando atos arbitrários, para cobrar o imediato pagamento de seus créditos e garantir a quitação de suas dívidas.
No documento, as empresas alegaram que Leonardo da Silva Martins com quem possuíam contrato de locação de caminhão pelo período de um ano e teriam acumulado dívida de R$ 36.733,70 mil, teria se apossado de uma pá-carregadeira das empresas, “visando o recebimento coercitivo de sua dívida, na data de 10 de dezembro de 2015 estando de posse da mesma até a presente data, de forma irregular”.
Em razão do impasse, as empresas pediram a expedição de carta precatória à comarca de Ariquemes, em Rondônia.
Neste caso, solicitaram para que o homem devolvesse o equipamento, em um prazo de 24 horas, sob pena de multa diária. Outro credor que também estaria tentando reaver as dívidas de modo irregular seria a Construção Civil Marplen Ltda.
A empresa teria firmado contrato com as empreiteiras para fornecer material pétreo para atender a obras em Rondônia. “Neste mesmo contrato, ficou consignado que a credora cederia uma área pertencente à pedreira, para que pudessem instalar uma usina de obras e instalações industriais no local”, explica.
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